Vingadora Sagrada

Na história dos quadrinhos nacionais, um capítulo importantíssimo diz respeito a Holy Avenger.

Se você não curte HQs, saiba: Holy Avenger foi uma série de "mangá", publicada regularmente durante 40 meses desde 1998. A publicação é a iniciativa mais bem-sucedida no mercado de quadrinhos nacional - claro, exlcuindo as publicações do Mauricio de Sousa.

Escrita por Marcelo Cassaro e ilustrado lindamente por Erica Awano, Holy Avenger fez sucesso na época de sua publicação, rendendo várias edições extras, livros de RPG e edições encadernadas. Em convenções de quadrinhos espalhadas pelo Brasil, era comum encontrar cosplays dos personagens.

Há alguns anos, foi anunciado um projeto de animação baseado na série que, infelizmente, não foi pra frente. Holy Avenger rendeu, ainda, um audio-drama, esgotado há anos e hoje objeto de colecionador - mas dá pra ouvir no Youtube.

Nessa semana, a editora Jambô anunciou o lançamento de "Holy Avenger - Edição Definitiva", quatro volumes encadernados em formato de luxo, reunindo as histórias da série regular, as edições especiais e mais material extra.

A capa do primeiro volume encheu os olhos dos fãs, que puderam ver Erica Awano retomando os personagens que a fizeram famosa e nos fizeram felizes há mais de 10 anos atrás.

clica pra ver a Lisandra grandona

O que é riqueza hoje?

Acredito que mais do que grandes capas, a Trip deste mês merece ser vista como uma edição com um tema precioso. Falar de trabalho, cada vez mais, está na moda. Mas não falar daquelas coisas que a gente fica fazendo, do quanto sofre ou do quanto se incomoda com a rotina diária. A Trip propõe pensar no real significado disso. O que temos feito com nosso tempo. É hora de pensar melhor no que queremos para a gente, né?

Emoldurando esta temática linda, a revista, como sempre, traz duas capas. A primeira – a conceitual – traz Abílio Diniz e Michel Rinpoche. Duas histórias completamente distintas, dois universos totalmente avessos, colocados frente a frente. A capa eu acho LINDA. Adoro essa coisa meio antiga, lavada, desgastada, meio kitsh, mas cheia de estilo. Coisas que só a Trip sustenta em uma banca, né?

Já a capa peladinha segue um caminho seguro, sem nada diferente ou absurdo. Me incomoda profundamente a marca da revista centralizada, mas uma coisa é fato, a capa das publicitárias está muito longe de ser feia.

Ah, se vocês curtem histórias de pessoas que largaram tudo e resolveram encarar uma nova vida, cola lá no Agora Sim!, um projeto lindo produzido pela Lili e pela Marininha.

#COVERTWIST

Hey, Brad! Parte II

O Leandro começou o dia de ontem com a capa da Interview estrelada por Brad Pitt. Agora, vamos de recheio? Brad encarna todos os tipos com a maior responsabilidade. E agora, me conta, prefere qual versão?

Eu curto a versão matador, com arma e topetão...

Hot or not

A edição anual da Rolling Stone US que eu mais gosto, que eu mais fico aguardando o ano todo, que eu mais fico querendo que a Rolling Stone brasileira copie, que… Não, gente, sério que os caras escolheram a Taylor Swift para a capa de 2012 da edição que traz a Hot List? Achei xoxo. A hot issue já fez capas tão hots com personalidades tão bacanas que essa daqui não serve nem pros 15 minutos de aquecimento.

Saudade dos anos 90

Bom-senso x Sem-noção

Alguns leitores do dasBancas perguntaram nossa opinião sobre a capa da Billboard Brasil de outubro. Eu achei tosca, mas tããão tosca que acabou virando trash. Quando a vi pela primeira vez achei que fosse fake, só depois de muito tempo, quando todo mundo começou a gongar, que saquei que era de verdade. Mas, querem saber?, prefiro essa à maioria das capas da Billboard Brasil. Ao menos essa diverte, gera curiosidade e buzz. Sabe qual foi a última vez que comentamos uma capa da Billboard por aqui? Nem eu.

Podem gongar que a Billboard gosta

#COVERTWIST

Hey, Brad!

E o marido da Angelia Jolie na capa da Interview americana de outubro/novembro, hein?

Beijo nas crianças

Hummmmmm!

Que bom que a Boa Forma não desistiu de fazer capas gostosas! Delícia essa de outubro, hein? Adoro as cores cítricas, a diagramação com várias chamadas não polui e, ao contrário, ajuda a compor a capa. Ah, claro, Flávia Alessandra gostosíssima aos 38.

GOSTOSA!

A japa outra vez...

A minha memória já foi muito melhor do que tem mostrado-se nos últimos tempos, mas dando uma puxada rápida, acredito que após a mudança do padrão gráfico de capas da Marie Claire, ela ainda não havia repetido estrela como fez este mês. 

Ok, a estrela merece e está muito melhor nesta capa que na publicada em agosto de 2011. Mas acho que o retorno da musa nipônica Sabrina Sato é prematuro. Temos tantas estrelas capáveis por aí, acho que com mais 5 minutos de conversa a revista garantia uma capa com menos sensação de déjà vu. Mas já que a realidade é a japa, vamos a ela:

Tá incrível na capa para assinante e espetacular na de banca, né? E, desta vez, a sensação de trabalho mais planejado é evidente e os looks deixam Sabrina ainda mais provocante. A única coisa que me incomoda profundamente, é que o tratamento de imagem é tão intenso que Sabrina praticamente não tem poros. Quase uma mulher de borracha. Acho paia, sabe?

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