terça-feira, 13 de agosto de 2013

Sobre fazer bem feito

Toda vez que vejo uma Playboy do nível da edição de Nanda Costa (e como isso estava raro, heim?), fico me perguntando o porquê das coisas não serem assim todo mês. E nem falo no sentido de mega produção internacional. Falo de inspiração, de tesão, da vontade de fazer bem feito, sabe?
 Virar cada uma das páginas do ensaio de Nanda dá um arrepio, faz a temperatura subir e mexe com os instintos. Aquela mulher está ali tão cheia de vontade, tão entregue, tão tesuda, que todo o contexto só serve para ressaltar seu poder. E como é poderosa a estrela deste aniversário, né?
Leve, solta e muito gostosa, Nanda passeia entre figurantes, provoca, se contorce no carro, liga o ventilador numa tentativa frustrada de baixar a temperatura. TUDO lindo. TUDO incrível.
Inevitável ver esta preciosidade fotografada por Bob Wolfenson, e não se lembrar de trabalhos anteriores do fotógrafo. E, obviamente, isso não é problema. Afinal, não é todo dia que a gente tem a chance de ver um ensaio tão precioso quanto o de Alessandra Negrine ou de Maitê Proença. Essa assinatura de Bob é um plus no ensaio. O voyerismo, a luz bem produzida e as composições cheias de camadas só servem para deixar a estrela como ela merece.
Uma coisa que vinha sentindo muita falta em Playboy era ver um ensaio é ter certeza que uma foto já era clássica. Assim, imediatamente clássica. Com o ensaio de Nanda em mãos, tenho certeza que alguns clássicos estão impressos naquelas páginas. Destaco a foto da barbearia e a que traz a atriz ajoelhada na cama, com o quadro de Che Guevara lá no fundo. PRECIOSIDADE!
Outro ponto fundamental de ser comentado, foi o rebuliço que o lançamento da revista causou nas redes sociais durante o fim de semana e, também, a resposta da estrela a tudo que estava rolando. Já que todo mundo falava que ela tinha potencial para ser a nova Claudia Ohana, Nanda postou foto com muito cabelo e um barbeador caídos aos seus pés, falou que jamais teria um bigodinha de Hitler na terra de Fidel e, para finalizar, mandou logo um "mas que assunto pentelho, heim?". Coisas de gente que sabe o que quer, né?
Minha opinião sobre o caso? Concordo com a estrela: impossível ostentar um bigodinho de Hitler na terra de Fidel.
ps.: Já quero mais fotos da Nanda. Cadê especial? Cadê fotos inéditas?
ps.2? Cadê o selo de colecionador na capa desta editação?



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