sexta-feira, 5 de dezembro de 2014

Tem russa na Playboy Brasil de dezembro

A Playboy Brasil já tem sua capa de dezembro e não decepcionou. Fugindo da tradição de capas mais chiques para o fim de ano, o pessoal investiu no verão e botou a russa na praia. Gosto. Não acho que a revista deve seguir clichês e aclimatar capas alinhando com o calendário.
Outra coisa que me deixa feliz com essa edição é a estreia de Gerard Giaume. Gostei muito do ensaio que ele assinou na VIP passada, que trazia Bruna Marquezine, e aguardo um resultado tão bonito quanto aquele.
Também acho bem legal essa diferença entre as fotos de divulgação. Já vai dando uma deixa do que vem por aí e parece ser coisa muito boa...

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Vogue Paris je t'aime

Daí que do nada eu trombo com esse editorial da Vogue Paris de dezembro e tenho vontade de pedir o mundo para parar. Coisa mais lindaesse trabalho do Giampaolo Sgura, com as modelos Elisabeth Erm e Magdalena Frackowiak e, claro, de toda a equipe de direção de arte e pós-produção. A transformação das modelos e cenários em perfeitas caixas de Barbies exclusivas ficou incrível. Cada detalhe e textura está impecável. 
Queria o making off dessa maravilha AGORA! Mandou bem, Vogue Paris!

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Madonna versão 2015

Toda vez que Madonna ganha as páginas de alguma dessas revistas gigantes, a gente para e dá uma olhada no que será copiado por aspirantes a rainha do pop nos próximos anos. Mas aí, veio a capa e recheio da Interview de janeiro de 2015 e, pela primeira vez, Madonna não mostra nada de novo.
Achei o trabalho sem graça, sem impacto e, principalmente, sem um fotão para a gente relembrar por muito tempo.
O ensaio é ruim? Claro que não. Mas também está longe de ser espetacular como aqueles que foram feitos pela W. Talvez, essa sensação existe porque Madge já fez tudo que fosse possível, já tenha reinventado o cenário pop milhares de vezes e, infelizmente, uma hora ou outra as fórmulas precisam ser reutilizadas.
No fim das contas, se eu fosse a Madonna, daria o dado e proibiria essa stylist de trabalhar comigo outra vez. Porquê não dá para usar luvinhas e blusinhas de renda. Ainda mais tudo junto e com cara de coisa de "dona". E ah, também daria o dado pra dupla Mert e Marcus. Afinal, não dá pra deixar qualquer tratando as fotos e deixando a pele com essa sensação de emborrachado. 

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Samira mais 99

Todo ano a Out faz aquela seleção de nomes fundamentais para a causa LGBT nos últimos 365 dias. Desta vez, 4 destes nomes ganharam capa: Ellen Page, Sam Smith, Zachary Quinto e a maravilhosa da Samira Wiley. Por hoje, apenas Samira ganha destaque por aqui.
Motivos: ela é maravilhosa, eu amo Poussey/Orange is the New Black e, é sempre bom lembrar que ser foda e linda independe da cor da pele. 
Como tá fierce, né?
As outras três

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

Taylor S2

Não tenho nenhuma vergonha de assumir: AMO TAYLOR SWIFT. Acho linda, fofa, faz um pop honesto e tem um mega carisma. Ah, e sabe escolher namorados como ninguém! Mas, apesar desse amor todo, também acho que Taylor é meio picolé de chuchu e, apesar de toda a beleza e presença de palco, fica aquela sensação de que tá faltando alguma coisa.
Aí, veio a Wonderland e tirou tudo que ela mais usa e acaba sendo sua marca registrada: o cabelo super arrumadinho, o batonzão vermelho, o olho de gatinha, a roupa preppy e ela ficou desse jeito. LINDA! Na verdade, mais linda que nunca.
Sério gente, pra Taylor resolver o problema de sem-gracice é só lavar a cara, bater o cabelo e ser feliz. Não tá fácil pras inimigas, né?
Ah, sobre a capa, achei que essa tipografia fofinha branca não funcionou, ao menos na versão digital. Tá difícil de ler, né? De resto, achei bem simpático.



Ah, o recheio também tá uma graça! Adorei o cabelo molhado e a cara de "sô linda e daí?".

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

A primeira vez de Bruna Marquezine

A eleição das 100+ Sexy promovida anualmente pela Vip sempre teve como critério principal a movimentação das colunas sociais, que a beleza de fato. Por isso, a presença de Bruna Marquezine nessa capa especialíssima era aguardada desde meados deste ano. Afinal, nenhuma musa causou tanto quanto a jovem estrela em 2014. Como mocinha espevitada da novela das 21h ou musa da copa, Bruna esteve em todas as manchetes e comerciais.
Como coroação deste 2014 avassalador, Bruna ganhou tratamento de luxo por parte da equipe da revista e foi com toda uma trupe para Fernando de Noronha clicar seus melhores ângulos. E, olha, tudo deu certo!
2014 vem sendo um grande ano para VIP, que tem intercalado grandes estrelas em sua capa e ensaio principal. A criatividade e refinamento que salta aos olhos, acabou trazendo de volta para a publicação o status que tinha ficado pelo caminho há algum tempo. Na praia, na favela ou na pista de skate, a revista faz questão de trazer uma abordagem diferente para os ensaios sensuais. Finalmente acabou a era da lingerie de renda e das preguiçosas suítes de hotel.
Bruna, toda linda, se esbalda nas belas praias de Noronha e posa a vontade para as lentes de Gerard Giaume. O fotógrafo, que vem fazendo diversas coisas para as publicações brasileiras, segue um caminho seguro, não muito inventivo, para o belo ensaio. Temos bons closes, cores vivas, lens flare estratégico e preto e branco na medida certa para dar aquela classe que cabe ao momento.
Gosto muito da aposta da equipe em usar apenas peças brancas na estrela. O contraste do branco com o corpo bronzeado e mar azul deu super certo. Outro grande acerto, foi não terem abusado das paisagens de Fernando de Noronha. Diferentemente de alguns ensaios, que fazem questão de mostrar pontos marcantes da ilha – que acaba minimizando a estrela –, este transforma a locação em um fundo de luxo e deixa a menina brilhar com grandiosidade. 
Gostaria de ver mais fotos, de seguir com o desdobramento do trabalho que está tão bonito, e, porque não, de ver Bruna ainda mais a vontade. Afinal, quanto mais pele – neste caso – melhor.
ps.: depois daquele horror que foi Paola Oliveira ano passado, essa edição das 100+ é uma verdadeira redenção.
ps2.: que delícia ver Rihanna entre as 3 mais. A cantora é a mais sexy e linda das estrelas pop do momento e merece até uma capa de VIP num daqueles meses que faltam estrelas nacionais.

Kim Kardashian e seu "precioso"

O mundo acordou abalado pelo bundão de Kim Kardashian exposto na capa da Paper, a respeitada revista de arte americana. Como a chamada diz, esse era o objetivo da publicação e eles cumpriram muito bem!

Até gosto da capa, acho tudo muito bem planejado, mas, confesso, não consigo lidar com esse bundão besuntado de óleo. Pra mim, Kim parece mais um frangão assado, desses de padaria, sabe? Sem contar que uma bunda desse tamanho todo nunca seria tão perfeitinha e lisinha. O tratamento de imagem correu solto e foram horas e horas de equipe técnica para conseguir deixar nessa proporção louca de cinturinha fina x megabunda lisinha.
A outra capa é mais discreta e tem o popozão servindo de apoio para taça de espumante. Acho bem humorada e brinca de maneira mais leve com o "precioso" da esposa de Kanye West. Mas, convenhamos, essa imagem não impacta a gente, afinal, a maravilhosa Valesca Popozuda já fez isso várias vezes.

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Seria uma nova Nova?

A Nova tem duas capas diferentes para Isis Valverde nesse mês. Apesar da ousadia servir apenas para Rio de Janeiro e São Paulo, já é uma grande amostra que as coisas podem ser diferentes no mundo das Superfêmeas criado pela Cosmopolitan.
O simples fato de Isis não olhar diretamente para a câmera de Gerard Giaume já é um super avanço na linguagem visual da revista, traz frescor, aproxima a personagem das mulheres que compram a publicação e abre um espaço para um futuro menos padronizado, de mulheres menos emborrachadas e maquiadas. 
 
A outra capa é mais próxima do que estamos acostumados, mas com uma pitadinha de diferencial. Curti! E que venham mais!

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Uma tal Playboy

Dia desses me peguei revirando as prateleiras empoeiradas de uma banca do centrão de BH atrás de umas Playboys antigas que, de relance, tinha visto por ali. Entre espirros e suspiros, achei edições que queria muito, como a da Ida do vôlei (sim, trabalho com o choque!), Gabriela Alves, Sorvetão e umas outras lá. Levei para casa mais de dez revistas, com estrelas de verdade e também moças desconhecidas.
No meio dessa procura, me peguei pensando nessa Playboy de hoje. Que a relevância já não é mais a mesma, todo mundo está careca de saber. A revista que já foi a mais desejada, aguardada e comentada do mês simplesmente acabou. Sim, acabou. O que ficou aí é uma sombra bastante disforme do que já vimos.
As notícias de vendagens avassaladoras e recordes positivos deu lugar às manchetes sensacionalistas que destacam o mais recente fracasso retumbante. As últimas edições não chegaram nem a 100 mil exemplares em circulação, entre assinaturas e venda em banca. E, para tristeza geral da nação, o número de assinantes vem caindo vertiginosamente, passando de pouco mais de 80 mil em janeiro, para 70 mil em junho. Com certeza preocupante, mas, de fato, não é uma exclusividade da Playboy. Todas as revistam passam por uma fase de perrengue.
Mas, apesar de toda a tristeza que envolve o nome Playboy, acho que a revista tem se mantido sólida e coerente com sua história. Apesar de uma derrapagem ou outra pelo caminho, a revista tem apresentado boas capas e ensaios muito bem executados. Puxa aí na sua memória, você se lembra de um período tão frutífero em temática de ensaios e em qualidade de imagens quanto os meses recentes? 
As grandes estrelas já não se rendem à lábia do coelho – ou custam caro demais? –, por isso a redação tem investido em modelos de menor expressão, mas caprichado nos ensaios. Gostei tanto das coisas que vi este ano. Aline Prado foi um show, Patrícia Jordane tem uma das melhores capas de Copa do Mundo, Vanessa estava incrível, Jéssika Alves fez no aniversário um ensaio memorável, a japonesa veio numa proposta super diferente e a Mendigata teve um dos trabalhos mais bacanas dos últimos meses. 
Nas páginas da revista temos visto Autumn Sonnichsen, Fred Othero, Christian Gaul e outros fotógrafos brilhar. Perdemos a assinatura classuda de Bob Wolfenson e a grife de Jr Duran? Sim! Mas ganhamos respiro, um olhar novo e a vontade de fazer bonito. Fazer bem feito porque isso faz diferença para esses profissionais.
Sim, eu sinto falta daquela Playboy do fim dos anos 90 e começo de 2000. Mas reconheço que essa Playboy que chega às bancas todos os meses é muito coerente com o mundo que vivemos hoje. É só olhar o Ego e ver que os caras têm feito tudo direitinho. O problema tá nessa onda de subcelebridades aos montes e nesse exagero de informação que recebemos todos os dias.
Se não tivéssemos tanta mulher pelada na internet, tanta 'musa' de qualquer coisa, tanta loucura por flashes e selfies, tenho certeza que Marcela Pignatari, a bela moça que estampa a capa de novembro – fotografada por Angelo Pastorello –, seria tão bem recebida quanto outras dezenas de musas do verão que a Playboy já publicou. Ou vocês não se lembram que elas estavam aí mês sim, mês não?
Ah, antes que me esqueça, dá uma olhada aí na capa do mês:
Tá bonita, né? Achei que a moça tem um quê de Paula Toller naquela fase Surf...



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