quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Catarina, a virgem

Logo que saímos de férias no fim do ano, a Playboy Brasil divulgou sua capa de janeiro com  Catarina, que na verdade chama-se Ingrid, a Virgem. E, lógico que a primeira coisa que pensamos foi:
Exatamente dez anos depois, a equipe de arte da revista revisita a capa da lolita Thaís Ventura do BBB2. Além de ter uma personagem mais bonita, acho a capa de Thaís mais forte, por trazer seu corpo inteiro. Mas, apesar disso, somos obrigados a concordar que a diagramação melhorou consideravelmente e não temos mais essa tipografia pesadona, que acabava deixando a capa suja.

Deixando Thaís de lado e focando no ensaio da nossa virgem, é válido destacar que a contratação da garota é um acerto da direção da revista. Sim, um acerto. Claro que ela não é linda, claro que não é fotogênica, mas apesar disso é um dos maiores factóides do fim do ano. Todo mundo falou dela e de suas reais intenções com toda essa história. Espera que só, a Playboy cumpre sua função no mercado editorial: despir quem é notícia. Seja por seus atributos físicos e sua carreira de sucesso, ou simplesmente, pelo inusitado. Até fogueteira já tirou a roupa, lembram?
Zacarias, é você?

O ensaio clicado por Luis Crispino é correto, mas não apresenta nenhuma novidade estética, ou ousadia de estilo. Mostrando tudo como geral gosta de ver e revela que, apesar de não muito fotogênica, Catarina tem o corpo super em dia e é um sopro de naturalidade no meio de tantos corpos sarados e siliconados que temos visto frequentemente. É claro que associar uma auto-declarada virgem com a imagem da menina pura, porém safadinha, criada por Nabokov é um caminho seguro e provocante, apesar de extremamente óbvio.
Depois deste começo, estou torcendo para que 2013 seja um ano melhor que 2012 para a Playboy Brasil. Confesso que não gosto de ver a revista mais comentada deste blog fazendo trabalhos tão sem graça como os vistos ano passado.

quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

O furacão caribenho

Antes de começar a ler o post, dá play nessa música abaixo.
Play devidamente dado, vamos ao case Rihanna. A doce menina de Barbados que apareceu na mídia há alguns anos já não é a mesma: carinha de santa? Nunca mais! Cabelos cacheados e com cara praiana? A gente não tem ideia se aparecerão assim. Namoro de conto de fadas com cantor queridinho? Bom, esse terminou na delegacia, mas alguns dizem que tá pra voltar a qualquer momento. 
Falando sério, a voluptuosa Rihanna não precisa mais de rótulos, ou aprovação da mídia careta. Sabe que pode muito, que suas músicas vendem e que sua imagem vale muito. Por isso, brinca com tudo ao mesmo tempo e faz questão de deixar claro que não é uma boa menina.
Ainda assim, desperta o desejo de muitas publicações e vive estampando capas. Garantia de vendas, claro! E a capa da  vez é a hype Complex, que no ano passado fez algumas das mais belas capas do mercado de entretenimento, e, agora entrega 7 capas para a moça. 
A explicação do número sete é simples: Unapologetic é o sétimo álbum de sua carreira e, para lançá-lo, ela tem feito de um tudo em torno do número. Foram 7 shows em 7 países em 7 dias, só para citar uma das ações. E nessa onda das capas em homenagem aos discos, a produção da revista, em fotos sintéticas, tenta mostrar um pouco do clima – e da imagem da artista – em cada um dos discos. Amo o drama de Rated R e as cores de Loud.
E na empolgação de ter Rihanna em sua capa, a revista não foi pão-dura na divulgação. Tem de um tudo: Polaroid, foto de ensaio, print de tela, autorretrato... Uma verdadeira bagunça! Bem ao estilo Rihanna.
 Uma linda essa nega, né?

Bombshell

A forma voluptuosa de Scarlett Johansson sempre foi alvo de comentários e comparações. A grande mídia sempre relacionou sua imagem – de cabelos ondulaos e batom vermelho – ao das tradicionais pin-ups americanas e as grandes bombshell dos anos 50, principalmente a diva Marilyn Monroe. E para valorizar ainda mais isso, a ca Interview Russa abusa da referência e traz para a capa a estética do retrato de Marilyn feito por Andy Warhol que ficou eternizada como um dos maiores íconos da pop arte e no imaginário coletivo.

Simplesmente bela

É incrível como algumas pessoas não precisam de NADA para ficaram estupidamente belas frente a câmera, né? E, vamos combinar, Débora Nascimento é uma dessas pessoas. O ensaio estrelado pela mulher mais desejada de 2012, que abre o ano da revista, vem todo trabalhado na simplicidade, como se fosse uma reverência à beleza da estrela em ascenção.
A capa não está no blog, porquê o pessoal da Condé tem uma dificuldade enorme em divulgar o material com qualidade digna para o blog. :D

Ah, ela disse que não é sexy, que sexy mesmo é a Juliana Paes. Não podemos discordar da segunda parte, mas a primeira...

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

Sobre 3 capas

Nossas capas de janeiro já estou bombando por aí, por isso separei 3 para comentar por aqui – ao menos por agora. Vamos a elas?
Pra começo de conversa, vamos de Boa Forma e o retorno de Giovanna Antonelli. Retorno este que é bem precipitado, né? Giovanna fez a primeira capa do novo projeto gráfico da revista e ficou entre as melhores do ano aqui no dasBancas. Ok que esta capa é bem bonita, que Giovanna está arrebentando na novela das 21, mas acho que podiam ter esperado um pouquinho. Não é por falta de mulher gata em Salve Jorge que precisavam apelar para ela, né?
A Junior chega às bancas de janeiro trazendo sua lista dos 50 mais sexy do ano, mas infelizmente o vencedor Malvino Salvador não topou ser capa da publicação. Será medo de associar a sua imagem ao de um produto gay? Será timidez? Não sei, mas temos que ficar de olho, né?
 Apesar da ausência de Malvino, a capa vem bem bonita. Confesso que não assisti a toda a série Subúrbia e não me lembro de Pablo Morais por lá, mas se ele for tão impactante quanto nessa capa. Não podemos esquecer esse nome fácil, não...
Para fechar o pacote de capas deste post, vamos de Status e Cássia Linhares. Confesso que já achei a atriz uma das mais gatas da TV – principalmente na época de Malhação –, e esperava uma Playboy ou coisa do tipo. Agora que a moça bate cartão na emissora do bispo, não me lembrava da última vez que tinha visto a cara dela. E oh, apesar da maquiagem meio pesada demais, gosto da proposta fetichista dessa imagem clicada por Marcio del Nero. Bem diferente do que estamos acostumados a ver. E ah, só para constar: apesar de ser o padrão da revista, não consigo me acostumar com esse box pesadão que eles insistem em botar na capa.

Miss Millenium

Se os últimos anos já não foram bons o suficiente para a sempre incrível Beyoncé, 2013 promete ser O ANO da diva do R&B. Neste ano, a gata vai estrelar o show do intervalo do SuperBowl – lembram que Madonna fez o show do ano passado e garantiu a maior audiência da história do evento? –, lança um documentário sobre sua carreira – com direção dela própria – segundo a imprensa, também lembra seu quinto álbum, para o qual já teria gravado 50 faixas inéditas e, pra fechar o pacote, ainda vai rolar um retorno do Destiny's Child. Se você acha isso pouco, agora imagina que ela teve uma filha há poucos meses e, além de toda essa empreitada, também foi eleita a mulher mais quente do século 21 pela GQ. Não é para qualquer uma!
O ensaio, que ganhou a capa da edição de fevereiro da GQ USA, foi clicado por Terry Richardson e segue seu estilo clássico: muito sorriso, produção simples e doses cavalares de sensualidade. Confere aí!

Sabe o que o eu mais curto nas capas mais importantes da GQ? Eles pesam a mão no ufanismo e não ficam com vergonha de ostentar as cores da bandeira nacional. Vamos combinar que eles sabem esfregar esse orgulho na nossa cara e a gente nem fica achando cafona, igual quando vemos o verde e amarelo, né?  
Para quem quiser, a entrevista está neste link.

Sobre recomeços


Então, recomeçar é preciso. 
Vocês que acompanham o dasBancas desde o começo já sabem que nestes cinco anos o blog passou por alguns arranjos diferentes. Por anos eu, Greg e Leandro transformamos a conversa de boteco num espaço cheio de opiniões, depoimentos pessoais e descontração. A coisa cresceu, chegou num ponto que nunca havíamos planejado. Fomos seguindo o curso, sem abrir mão da liberdade de expressão e, fundamentalmente, da independência. Não aceitamos ser pagos para falar bem – e convites existiram –, não topamos presentinhos em troca de elogios. Sempre defendemos o que acreditamos, mesmo que isso seja uma grande bobagem.
No susto, por causa de projetos pessoais, o Greg precisou se distanciar do blog – apesar de estar sempre nos comentários S2 – depois veio uma "turma do barulho" ajudar nos trabalhos e nos últimos meses eu e Leandro seguimos com os trabalhos sozinhos.
Então, podem ficar tranquilos. O dasBancas não chega ao fim por aqui, continuo com o projeto – que sofrerá uma ou outra adequação –, continuo esperando vocês por aqui e conto com a ajuda de vocês em todos nossos canais de comunicação.
Se a princípio as postagens estiverem mais lentas, aguardem que é só questão de ajeitar o cronograma, afinal, as férias ainda não acabaram...

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Oi/Tchau

Passando aqui para dar um oi. E também para para dar um tchau, pois não faço mais parte do dasBancas. Sem motivo para tristeza, pessoal! Thiago estará aqui alimentando nossa paixão por revistas e mantendo o dB lindão como sempre. :-)

Curti demais esses mais de cinco anos de blog que passei ao lado de dois grandes amigos e na companhia de vocês leitores. Sei que mega vou sentir falta de falar das minhas "meninas" por aqui, mas o dever me chama.  Preciso de foco, espero que me entendam.


Obrigado a todos!


P.S.: Para quem quiser manter contato comigo, segue meu e-mail pessoal.



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