segunda-feira, 15 de julho de 2013

A Playboy da Antonia Fontenelle

Depois de todos os comentários, notícias e promessas, nada mais normal que uma certa ansiedade para ter em mãos a Playboy de Antonia Fontenelle. Como previsto, na quinta passada tava com minha edição e vim pensando no que iria falar dela por aqui. É muita coisa a ser dita, confesso. E, pasmem, a maior parte delas nem diz respeito à viúva do diretor. A Playboy de julho trouxe tanta coisa, que nem sei se devo falar de tudo por agora, ou se aguardo mês que vem para ver a consolidação das coisas. Mas vamos à resenha do mês...
Em mãos, a capa é bem bonita, tem cores vivas e chama atenção, mas ainda assim, tem uma das piores diagramações já vistas. A leiturabilidade dos  textos não é das melhores e o corpo tão pequeno das chamadas não me convence. Acho que falta um cuidado maior por aí... 
Logo nas primeiras páginas o susto: a Playboy tá com projeto gráfico novo. E é tudo tão diferente, mais leve, mais fresco. Com um quê de revista das antigas, mas apontando para um futuro próspero, sabe? E, logo depois do susto do novo projeto gráfico, vem o susto de ver fotos de bastidores do ensaio junto aos editorial de Thales Guaracy. Deu uma sensação de Playboy dos anos 90. Curti a novidade. Quero mais e mais fotos. Sobre o editorial: achei interessante em alguns pontos, mas bem prepotente em outros. Thales pode segurar a onda, né?
Chegando ao ensaio de Antonia, duas surpresas: eles acreditam MESMO que essa mulher tem alguma relevância – além de ser viúva do diretor – e os textos especiais para acompanhar o ensaio estão de volta! Adoro essa ideia dos textos, acho que valoriza a estrela, dá peso à edição e possibilita coisas inesquecíveis, como o sensacional texto escrito por Fernanda Young para Marina Lima lá em 1999. 
Sobre o ensaio em si, acho bonito e só. Antonia tá com o corpo super em dia, tá disposta a fazer fotos boas, sem frescura, sem sombras chatas e tal... Mas o problema fica por conta da falta de variedade do ensaio. Parece que a locação era restrita apenas a 4 m2 e o que Duran fez foi girar em torno do próprio eixo, enquanto a atriz ia mudando de lugar. Gente, eles não tinham uma fazenda inteira? E a história do cinema? Cadê troca de figurino? 
Essa limitação deixa o ensaio que é bonito e cheio de potencial, com cara de fraco, preguiçoso e sem criatividade. Inclusive, não tinha mais uma bota para Tonha calçar não? Era só aquela mesmo?
Acho que essa caminhonete renderia fotos incríveis. Esse vermelhão contrasta bem demais com a loirice da estrela. Gente, pesquisa nos arquivos do Sexy o ensaio da Bárbara Koboldt fotografado pelo sensacional Daniel Aratangy. Fizeram miséria numa caminhonete.

Por último, mas não menos importante, não poderia deixar de falar de uma das coisas que me arrancou um sorrisão ao ver os colaboradores da Playboy. Para quem não ligou o nome à pessoa, o Gregório Souza apresentado aos leitores é o nosso Greg. Um dos criadores deste humilde blog, que deixou nossa equipe ao integrar o time da Alfa e que agora acaba de chegar à redação da revista do coelho. Boa sorte, querido! Tâmos juntos na torcida pelo sucesso!
#orgulho



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