sábado, 7 de janeiro de 2012

Versão morena

A ex-loira Chloë Sevigny esta lindamente morena na capa e recheio da S Moda, uma publicação espanhola. No ensaio a atriz veste peças de grandes marcas e ainda tem espaço para falar um pouco da coleção que desenhou. As fotos publicadas são bem bonitas e trazem uma Chloë um pouco mais normal que o convencional, as cores vivas do cenário e peças usadas trazem uma energia diferente para ela. O que não impediu um clima meio soturno, que é característico dela.
E vocês, acham que Chloë deve continuar morena?

Movimento Fanning

Se 2011 foi um ano frutífero para as irmãs Fanning, 2012 promete ser ainda melhor. Já no começo do ano Dakota e Elle garantem espaço em respeitadas revistas e continuam no posto de queridinhas de grandes nomes da moda.
A irmã mais velha, Dakota, além de uma capa de Cosmopolitan - mesmo tão jovenzinha - também abocanhou capa e recheio de Elle UK. E, vocês sabem, se tem uma Elle que sabe fazer bem feito, com certeza é a versão inglesa. Por lá os assinantes recebem uma capa especial - que está aqui abaixo - e os ensaios com as estrelas do mundo pop dividem espaço com as top internacionais. E, claro, é tudo sempre muito bem cuidado.

Já a irmã mais nova, Elle Fanning, foi fotografada para a A Magazine vestindo looks Rodarte e o stylling do ensaio ficou por conta das próprias estilistas da marca Kate e Laura Mulleavy. Para quem não sabe, Elle é uma das novas musas da marca, ao lado de Kirsten Dunst. Sim, mesmo aos 13 anos ela já pode tudo isso. 
O ensaio de Elle é um pouco mais complexo que o de Dakota e mistura algumas coisas com cara de bastidores, com fotos em que os looks estão mais trabalhados. Prefiro as fotos mais desmontadas, por aparentar uma naturalidade maior e por acreditar que uma menina de 13 anos não combina com tanto brilho e informação quanto tem as roupas da Rodarte. Fica parecendo que a garotinha mergulhou no guarda-roupa da mãe.
E o azul dos olhos das irmãs é impressionante...

Frapê

Janeiro é o mês frapê das bancas. Nada de muito extraordinário acontece. O 13° já foi embora (faz tempo, viu), os anunciantes já anunciaram tudo que tinham para anunciar, os leitores estão todos na praia pegando câncer de pele e acaba que os revisteiros guardam o melhor pra depois.
Na GQ Brasil, claro, não foi diferente. A revista optou por uma personalidade internacional para sua primeira capa do ano. Nenhuma bombshell, nada que surpreenda, que gere buzz ou que dê aquela vontade absurda de comprar, mas acho que a revista conseguiu fazer uma boa capa. E Daniel Craig, prestes a lançar mais um filme da franquia 007, me parece o nome mais apropriado para preencher a cota de capas enlatadas e essa grande lacuna chamada janeiro.
GQ2Todo homem queria ser James Bond
Para reiterar o que foi dito, aqui estão as outras capas recentes das GQs gringas com o 007. Acho a brasileira mais interessante. E vocês?
GQ1

Dando início aos trabalhos

 Com a capa aí de cima, a Playboy Brasil dá início ao seu ano. A gente já sabia que Vanessa Zotth corria o risco de dividir sua edição com a polêmica Lindsay Lohan, só não imaginava que o nome da estrela americana seria quase do tamanho do logo da revista. Além disso, também não imaginávamos que a capa seria tão meia boca. Sério que usaram a mesma foto que anunciou a vinda de Vanessa na edição de dezembro para fazer a capa? Sério que essa fundo verde meia-boca era a melhor opção? Não podia ser um quadro negro de verdade?
Parando com a reclamação, acho bem válido aguardar o ensaio e ver no que vai dar. As fotos foram feitas pelo competente André Passos, que estava bem sumido da revista. André tem uma boa passagem pela Playboy - ele fez o retorno de Cláudia Ohana - e sua trajetória em revistas de moda é bem bacana. Além do currículo do fotógrafo, o que me deixa mais esperançoso de um bom ensaio são as fotos divulgadas. Olha aí:
 
 
 
 
 
Potencial tem, só espero que tenham feito bom uso dele...
Ah, não vou esquecer de comentar a capa de edição limitada não. Pois é, como ventilado pela mídia, além do nome GIGANTE na capa regular, Lindsay Lohan terá sua capa replicada pela Playboy Brasil. Acho a estratégia ótima, vai alavancar as vendas, mas acho a diagramação estranhíssima. O que é esse bloco de textos entre as pernas dela. Tem certeza que não tinha nenhuma saída melhor, não?

sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

Essa Fernanda...

Fernanda Machado, aquela menina linda que estrelou o primeiro Tropa de Eli.... Para tudo! Cês juram que Fernanda Machado ainda precisa desse tipo de aposto? Cês juram que Tropa de Elite ainda é gancho para alguma coisa? 2012 já tá cansando e vocês ainda estão presos nisso? Vamos repensar essa redação, heim...
Depois do desabafo ali de cima, preciso dizer que acho essa capa da Status uma beleza. Sim, o conjunto é inteiro bem bonito, mas é a complexidade da foto escolhida para a capa que me encanta. É lindo poder ver Fernanda na tela das TVs, além disso, essa sombra que dá uma dramaticidade na medida é espetacular e garante os espaços para encaixar as chamadas. E porra, quanta chamada, né?
Como eu sou um homem bom, vou compartilhar com o vocês o vídeo promocional do ensaio. Sério, não entendo porquê a Status faz essas divulgações tão meia-boca se têm um material tão lindo em mãos.

quinta-feira, 5 de janeiro de 2012

Modistas de Janeiro

A gente comentou a capa da Vogue Brasil de janeiro antes mesmo da chegada de 2012 e a coisa não tava boa para o lado deles. Já no caso das outras duas grandes representantes das modas no Brasil, 2012 começa muito bem. Tanto Elle quanto Harper's Bazaar trazem duas capas belíssimas para as bancas.
A primeira, se você passou em frente a qualquer banca deste meu Brasil, você com certeza já viu. O rosa neon da Elle salta aos olhos e ofusca toda e qualquer revista que estiver ao seu lado. A modelo escolha é a sempre incrível Bruna Tenório - tava com saudades de capas com ela - e o vestido bapho é assinado por Cynthia Hayashi, a vencedora do Projeto Fashion da Band.

Já a capa da Harper's traz a new face Thairine Garcia, que esteve em um dos editoriais da primeira edição da revista. Naquela época já tinha pedido mais espaço para ela, lembram? E, se a capa da Elle impacta pela cor intensa, aqui a coisa é outra: impossível resistir ao close de Thairine e esse olhar hipnótico. Ah, esse laranja do vestido Glória Coelho também é lindo.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2012

Um direto no peito

Na novela da Globo, Carolina Dieckmann (tão difícil escrever esse nome, gente!) interpreta a vilã que não decide se é totalmente do mal. Quer dar o golpe no ex-marido e, ainda assim, quer reconquistar o carinho do filho - é isso mesmo, produção? -, mas na capa da Rolling Stone encarna uma lutadora bem linda.
Não sei vocês, mas eu adoro ver a Rolling Stone Brasil dando capa para nossos atores. Além de ter tudo a ver com o DNA da revista - o Ricardo já falou disso aqui - é uma ótima oportunidade de vermos nossas atrizes fora das capas e ensaios pasteurizados das femininas.

Curto bastante essa coisa meio Esquire que tão fazendo com as capas da Rolling Stone Brasil. Fica muito mais legal ver o personagem sobrepondo as chamadas do que ver as chamadas espremidas nos cantos que sobraram. 
as fotos da loira ficaram por conta do Maurício Nahas.

Época de polêmica

Daí que 2012 começou e as polêmicas já chegaram às bancas. Não sei se você está por dentro de toda a pendenga envolvendo a Revista Época, Michel Teló e os pseudo-cults brasileiros. Tudo isso porque a revista decidiu dar sua primeira capa do ano para o paranaense que está tocando mais que Adele e Coldplay na Europa e dizer que ele ainda vai nos pegar. Todos nós. Olha, não é por nada não, mas tem coisa muito mais relevante para se preocupar nessa capa que o conteúdo em si...
Por exemplo: se vocês queriam "homenagear" a capa da Esquire com Bradley Cooper, porque não fizeram direito? Se ele vai "pegar" todas as classes, não seria interessante as mãos fazerem referência a várias classes sociais em seus acessórios? Não seria legal que pudéssemos sentir uma diferença de idade entre as mulheres? E, ainda fico em dúvida sobre essa generalização do título e a inexistência de uma única mão masculina na foto. Não precisa pegar o cara, mas poderia de alguma maneira ser incluída...
Além desses detalhes conceituais, me incomoda profundamente o figurino escolhido para o moço. A capa gringa é muito mais sofisticada, mesmo com o paletó aberto. O corte da peça - e iluminação sobre ela - é muito melhor, a camisa clara agrega informação e evita que o "muso" vire uma lombriga vestida com um borrão preto. 
E, para fechar o pavor ao ver essa capa, temos o stroke branco e a sombra tosquinha na chamada principal que vem escrita com uma tipografia toda fofinha. Sério, não precisava disso.


Pra fechar o pacotão pânico, ainda temos a foto completamente sem vigor da abertura da matéria, que também é uma "homenagem" à Esquire com Jeff Bridges. Assim, não sou designer da revista, não conheço todo o projeto gráfico deles e suas possibilidades de variação, mas esse verde hospital no topo, junto do vermelho do Michel não permitem que o Teló desenhado com o cabo do microfone tenha o impacto conseguido na matéria de Jeff. Tem horas que é melhor fazer o quadradinho pra não correr o risco de ficar parecendo um primo pobre, sabe?


Esse menino precisa de muito mais atitude pra conseguir me "pegar"...



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