sexta-feira, 19 de abril de 2013

Pra começar a sexta

Não sei vocês, mas ando completamente viciado na música nova do Daft Punk em parceria com o Pharrell. E, como o pessoal da Dazed postou no Facebook – inclusive, já curtiu o nosso? – deles as capas que os caras já fizeram por lá, me senti no direito de ter essa desculpa de postar a música por aqui. Olha as capas aí:

Dezembro de 2010 e 2011, respectivamente.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Donos do mundo

Todo ano a Time joga nas bancas sua edição com as 100 pessoas mais influentes do mundo. Neste ano os caras investiram em 7 modelos diferentes e, para o dasBancas, o destaque fica para a gracinha Jecnifer Lawrence. 
Além de acertar em cheio com os retratos em preto e branco, o pessoal da redação acertou muito nas chamadas. A tipografia jovial + cores elétricas deram uma leveza para a composição que poderia ter ficado bem sisuda. 

Tá tudo errado na Playboy da Thaís Bianca

A Playboy deste mês seria uma edição determinante para observarmos o caminho que a revista seguirá nos próximos tempos, uma vez que é a primeira feita pelo novo editor Thales Guaracy, mas o que vemos – no meio de algumas poucas mudanças – é mais do mesmo: uma revista que se acha demais e entrega pouquíssimo para seu leitor. Bom, deixa eu explicar isso...
Em seu primeiro editorial, cheio de pompa e circunstância, Thales fala sobre a tal linhagem que diferencia Playboy das outras revistas de nu. Mas o que vemos é um tanto de balela... Como sabemos, há muito, para ser capa de Playboy não é preciso pedigree. Por aqui, bastam 5 minutos de fama e disposição para tirar a roupa em um ensaio meia boca. E é exatamente isso que a revista vem trazendo para os apaixonados pelo coelho.
A menina Thaís Bianca tem alguma beleza, mas ela fica bem escondida sob a cabeleira rosa e produção de moda cafona deste ensaio. Além de errar neste quesito, a equipe também erra brutalmente na locação e no fotógrafo. Sempre gostei do Maurício Nahas, da luz bem trabalhada, mas ele vem insistindo em uma estética pouco atratativa em seus últimos ensaios para masculinas. A luz sempre equivocada, que produz mais sombras que o necessário, as cores inadequadas para transparecer sensualidade/erotismo e, no caso de Thaís, ângulos completamente desnecessários, que acabam forçando demais a perspectiva e deixando a modelo com suas proporções comprometidas. Ou será que fui o único que ficou com a sensação de que a moça tem a bunda pequena demais para uma cabeça tão grande?
Num ensaio que prometia ser – segundo a própria modelo – explosivo, o melhor do ano, provocante, ousado e bla bla bla, é um amontoado de equívocos e zero provocação. Nas poucas fotos em que é possível ver nitidamente a nudez da modelo, a tintura rosa na parte de baixo deixou a coisa bizarra, completamente broxante e caricata. Se não queria ficar descombinada, que depilasse tudo de uma vez, seria muito mais sensual que aquele "ursinho de pelúcia" mal localizado.
Apesar do erro na tintura, Thaís se esforça para segurar o ensaio: faz carão, se contorce, se dispõe. Mas no meio do cenário de jogos mortais, é difícil achar a coisa provocante de verdade. O cenário é tão imundo e pesado que acaba oprimindo a mocinha, que combinaria – graças aos cabelos coloridos – muito mais com uma imagem fun, leve. Sabe Katy Perry? Então...
Depois do incrível ensaio do mês passado, acho que a Playboy deveria refletir sobre a máxima "Menos é Mais" e repensar as produções de seus ensaios.

terça-feira, 16 de abril de 2013

Zee + Conterato = drama floral

Há algum tempo o nome Zee Nunes nos créditos de fotografia das revistas de moda – e masculinas – tem me chamado atenção. Para quem não se lembra, Zee sempre esteve envolto no universo da moda e fotografia, mas associado principalmente à cenografia e ambientação. Este grande profissional começou a investir mais na fotografia e, na minha modesta opinião, tem feito alguns dos melhores publicados nas revistas brasileiras nos últimos meses.
Neste mês, Zee assina o editorial Jardim de Inverno publicado na Vogue e, com a top Daiane Conterato, faz um trabalho primoroso. O ensaio vem cheio de drama, sombras, flores escuras e muito carão. Simplesmente incrível!
A silhueta cinquentinha, super delicada, de todas as produções é linda e acaba virando um contra-ponto da composição quase mórbida, né?

Carol bela, Carolina...

Como é linda a Carolina Dieckmann, né?
A gata foi fotografada pelo multifunções Alê de Souza, e com seu corpão deixou a capa da Boa Forma incrível. Gosto dessa saída do estúdio e também da transparência trabalhada no logo. A harmonia cromática, que não é das mais criativas – uma vez que pinça cores da fotografia para a composição – está certinha e deixa tudo bem equilibrado. 
Será que a Boa Forma volta para a sequência de boas capas fugindo do padrão clichê de revistas de dieta que começou ano passado?

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Direto da Turquia...

Yanna Lavigne é a bela turca que casou-se com o neto do Silvio Santos na novela da Gloria Perez e, muito provavelmente, se você já viu alguma cena da moça se impressionou com sua beleza. A paulistana que traz Bahia e Japão em sua ascendência faz sua estreia em páginas sensuais e, vamos combinar, ao menos pela divulgação o trabalho está bem bonito.
A capa segue o padrão Status, mas acerta mais que nas últimas vezes. A foto é impactante e consegue ganhar destaque em meio a tantas chamadas e cores tão berrantes da marca. Não acho curto essa combinação azul + vermelho. Acho que a foto pede um pouco mais de sofisticação nas cores e não uma coisa tão 'arregalada', talvez cores mais secas comporiam um conjunto melhor.
O ensaio da Status ocupa 10 páginas – sempre curtinho, né? – e foi clicado por André Nicolau. Aguardemos o material completo para comentários mais precisos e, para entender se há uma conexão entre as duas fotos abaixo.
Riquíssima com uma bacia de tomates.







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