Desde que divulgamos as capas, já imaginávamos que este não seria um mês fácil para a Playboy Brasil. Com aquelas capinhas sem graça, era mais do que óbvio que os recheios não poderiam nos surpreender positivamente, né?
Daí que vendo os ensaios principais, a sensação que tenho é a mesma para os dois casos: faltou profissionalismo. Os ensaios não são horrorosos, mas não chegam ao ponto de serem considerados ok, sabe? Têm um ranço meio estranho, meio amador. Não sei explicar direito, mas vou tentar.
No caso de Gaby Potência, a verdadeira estrela da edição, a sensação é que – apesar da luz bem cuidada e dos ângulos bem explorados –, falta repertório ao fotógrafo (Ricardo Corrêa) responsável pelos cliques. O tempo inteiro há uma impressão de que já vimos aquela foto antes. Claro que a locação não ajuda a ser muito inovador, mas mais que inovação, senti falta de assinatura.
Deste ensaio, destaco pouca coisa e, talvez, a única foto que me chama atenção é esta logo abaixo:
Passado o ensaio de Gaby, vamos falar da "sereia" Ana Paula Maciel.
Então, gente. O ensaio é isso aí que tá logo acima. Péssimo, amador, frio, sem presença nenhuma e com tanta intervenção na cara da modelo, que não dá pra ver nenhuma expressão.
A única foto mais ou menos que André Sanseverino conseguiu fazer em todo o curtíssimo ensaio é essa, e mesmo que não fosse tudo tão tosco quanto publicado, seria difícil ser impressionado por tão poucas fotos, né?
Olha, eu acreditava que a tal musa do Greenpeace daria um ensaio bom. Acreditava no gancho da contratação, e na coisa mais natural e menos musa siliconada. Até estava achando que era um respiro em meio a tantas mulheres perfeitinhas. Mas, sabe, virou uma puta decepção...