sábado, 16 de abril de 2011

Via Crucis

É fato que o erotismo sempre esteve presente na arte e houve um tempo em que o erotismo e divindades estiveram muito próximos. Com esse cheiro renascentista, aCapa de abril traz o editorial “O cárcere do caste”.

ACapa Abril2011_1 Polêmica à vista

Um pouco angustiante, com cores frias e uma locação pesada, o ensaio tem uma forte tensão sexual. Muita gente deve torcer o nariz pelas fotos reproduzirem a vida de Cristo, desde seu nascimento até a ressureição. Eu acho surpreendente, bem executado, bonito e com a agressividade certa.

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a tênue linha que separa o erotismo e a vulgaridade

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Bobeou, tá na net!

 Uau!
No portal de assinaturas da Editora Três foram disponibilizadas as ofertas para assinatura da revista Status, masculina de sucesso dos anos 70 que retornará às bancas, por R$ 14,90, mesmo preço da GQ, no dia 25 de abril.  
Junto das ofertas, uma miniatura da capa (essa aí de cima) ficou online por poucos minutos.  Tempo suficiente de rolar um print, né? Se esta for realmente a capa – informação não confirmada (nem desmentida) pela equipe da revista –, gostei bastante do que vi. E fiquei doido pra ver mais. Ela é bem diferente de suas companheiras de banca: logo na vertical, poucas chamadas e a principal valorizando o fotógrafo (o sensacional Jacques Dequeker) e não a modelo (?), foto totalmente fora da caixinha...  
Vamos aguardar pra ver o que Nirlando Beirão, Ariane Carneiro e cia vão aprontar pra gente. Tomara que aprontem bastante.

Hey, Talor

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Depois do adolê da capa da RG Teen, você pode ler na edição da Atrevida (Atrê, para as íntimas) como ficar de boa sem um namô. Vou ser bem sincera e dizer que adoro a Taylor Swift – ou seja, apesar do ésse dois gestinho com a mão, achei a capa muito bem diagramada, com as chamadas em locais estratégicos e cores na medida certa. Por mais que eu tenha uma certa resistência a loiras usando tons pastéis, Taylor é uma garota que faz valer o título de princesinha. E desculpaê, Kayne, mas ela merece sim todo o sucesso que vem fazendo até agora. Sou #TeamTaylor assumida, não tem jeito... Essa edição da revista veio com duas opções de capa (a segunda é do Cory Monteith) e um especial de moda encartado no verso.

Voltando à Taylor… Encontrei uma Capricho antiga lá em casa, com a capa também da cantora.

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Acho a capa da Capricho mais confusa, toda trabalhada no excesso de chamadas, mas com um tom de pele muito mais agradável. O divertido é que as duas revistas, embora concorrentes, escolheram praticamente as mesmas cores. Eu gosto mais da capa da Atrê, e vocês?

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Compulsivo

Daí que fui comprar um simples refrigerante na farmácia e dei de cara com essa linda aqui de baixo e, olha, não resisti. Coloquei a Bárbara Paz na sacolinha e desembolsei os 5 reais da Criativa pocket

de máscara e nem é carnaval!

Ainda nem abri a revista - por enquanto ela está passeando pelas mesas da meninas da criação - mas depois eu conto se foi um bom investimento editorial ou apenas capístico...

Navy junkies

Eu só queria avisar pra vocês que meu aniversário é em Maio e aceito to-das as peças desse editorial da Vogue Japão (de Maio, vejam só vocês). Coincidência ou não, as fotos são um prato cheio para os navy addicts (@thiMnz, te dedico).

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Se estiverem curtos de grana, aceito só o casaquinho vermelho envernizado. Bei-jos!

Gleeking

Eu sou gleeker (de acordo com o Urban Dictionary, someone who is addicted to the popular Fox Show about a high school show choir). Acabei de receber a indicação do @lucasaellos das capas de maio da Marie Claire americana – isso, no plural, porque são quatro – e não resisti, quis dividir aqui no dasBancas.

MCX0511Cover-allEssa capa da Amber ficou meio Precious, né?

A publicação reuniu Lea Michele (Rachel), Dianna Agron (Quinn) e Amber Riley (Mercedes) em sua capa regular, e fez ainda três opções separadas para cada protagonista de Glee. Gostei do mix morena, negra e loira, mas eu adoraria escalar a Heather Morris (Brittany) ao invés da Dianna, uma escolha bem menos óbvia.

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Para os apreciadores da série, fiz um apanhado das principais capas da Lea Michele (Rachel) e da Dianna Agron (Quinn) em vários países. Infelizmente, ficarei devendo da Amber Riley (Mercedes), porque pelo visto a Marie Claire foi a sua primeira capa exclusiva – mas esperamos que seja a primeira de outras futuras!

Lea Michele (sem comparações, a que pior encara as câmeras):

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Dianna Agron:

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Amber Riley:

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Lea Michele, Dianna Agron e Amber Riley:

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terça-feira, 12 de abril de 2011

Conversa Séria

A gente já postou a loirinha, a gordinha, o feioso, a transex. Quem lê o dasBancas sabe que a gente apóia a diversidade, seja ela de idéias, religiosa, política ou sexual. Por isso, aqui sempre teve espaço para todo mundo dizer o que pensa e concordar ou divergir sobre tudo – até por isso, somos seis pessoas escrevendo este blog.

Mas, acima de tudo, o dasBancas apóia o respeito e a tolerância. E não pode ficar calado quando um gay, lésbica ou transgênero é morto a cada dois dias, num país onde os crimes deste tipo crescem 31%, pelo menos entre 2009 e 2010, como aponta o Grupo Gay da Bahia (GGB). Ah, e no mundo, não existe lugar onde se assassine mais homossexuais do que no Brasil.

E a impunidade só cresce. Sem leis que criminalizem a homofobia, as agressões passam em branco e fazendeiros e filhinhos de papai permanecem sem arcar com as conseqüências, enquanto lâmpadas são arremessadas a esmo, enquanto a felicidade é incompreendida por pura ignorância e poucos se mexem para reverter esta situação.
O texto a seguir foi extraído do blog Projeto Sou Gay.. Decidimos publicá-lo aqui também porque acreditamos que todos somos iguais. Temos direito de amar, dividir e viver. Viver sem medo, sem precisar de esconderijos e mentiras.

O @dasBancas sempre prezou pelo respeito a todos e agora não seria diferente.

gay

Sejamos Gays. Juntos.

Adriele Camacho de Almeida, 16 anos, foi encontrada morta na pequena cidade de Tarumã, Goiás, no último dia 6. O fazendeiro Cláudio Roberto de Assis, 36 anos, e seus dois filhos, um de 17 e outro de 13 anos, estão detidos e são acusados do assassinato. Segundo o delegado, o crime é de homofobia. Adriele era namorada da filha do fazendeiro que nunca admitiu o relacionamento das duas. E ainda que essa suspeita não se prove verdade, é preciso dizer algo.

Eu conhecia Adriele Camacho de Almeida. E você conhecia também. Porque Adriele somos nós. Assim, com sua morte, morremos um pouco. A menina que aos 16 anos foi, segundo testemunhas, ameaçada de morte e assassinada por namorar uma outra menina, é aquela carta de amor que você teve vergonha de entregar, é o sorriso discreto que veio depois daquele olhar cruzado, é o telefonema que não queríamos desligar. É cada vez mais difícil acreditar, mas tudo indica que Adriele foi vítima de um crime de ódio porque, vulnerável como todos nós, estava amando.

Sem conseguir entender mais nada depois de uma semana de “Bolsonaros”, me perguntei o que era possível ser feito. O que, se Adriele e tantos outros já morreram? Sim, porque estamos falando de um país que acaba de registrar um aumento de mais de 30% em assassinatos de homossexuais, entre gays, lésbicas e travestis.

E me ocorreu que, nessa ideia de que também morremos um pouco quando os nossos se vão, todos, eu, você, pais, filhos e amigos podemos e devemos ser gays. Porque a afirmação de ser gay já deixou de ser uma questão de orientação sexual.

Ser gay é uma questão de posicionamento e atitude diante desse mundo tão miseravelmente cheio de raiva.

Ser gay é ter o seu direito negado. É ser interrompido. Quantos de nós não nos reconhecemos assim?

Quero então compartilhar essa ideia com todos.

Sejamos gays.

Independente de idade, sexo, cor, religião e, sobretudo, independente de orientação sexual, é hora de passar a seguinte mensagem pra fora da janela: #EUSOUGAY

Para que sejamos vistos e ouvidos é simples:

1) Basta que cada um de vocês, sozinhos ou acompanhados da família, namorado, namorada, marido, mulher, amigo, amiga, presidente, presidenta, tirem uma foto com um cartaz, folha, post-it, o que for mais conveniente, com a seguinte mensagem estampada: #EUSOUGAY

2) Enviar essa foto para o mail projetoeusougay@gmail.com

3) E só :-)

Todas essas imagens serão usadas em uma vídeo-montagem será divulgada pelo YouTube e, se tudo der certo, por festivais, fóruns, palestras, mesas-redondas e no monitor de várias pessoas que tomam a todos nós que amamos por seres invisíveis.

A edição desse vídeo será feita pelo Daniel Ribeiro, diretor de curtas que, além de lindos de morrer, são super premiados: Café com Leite e Eu Não Quero Voltar Sozinho.

Quanto à minha pessoa, me chamo Carol Almeida, sou jornalista e espero por um mundo melhor, sempre.

As fotos podem ser enviadas até o dia 1º de maio.

Como diria uma canção de ninar da banda Belle & Sebastian: ”Faça algo bonito enquanto você pode. Não adormeça.” Não vamos adormecer. Vamos acordar. Acordar Adriele.

— Convido a todos os blogueiros de plantão a dar um Ctrl C + Ctrl V neste texto e saírem replicando essa iniciativa —

Rainha Branca

A W magazine liberou um preview (e que preview) da edição de maio, que traz a maravilhosa January Jones na capa.

A atriz, que apareceu pro mundo na série Mad Men, conquistou meu coração depois que foi escolhida para viver Emma Frost, a vilã de X-Men: Primeira Classe, que estreia em junho.

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Amo essa primeira capa AMO!

A Rainha Branca das HQs é absurdamente sexy e, nas páginas da revista, January repete a personagem que encarna nas telonas.
Sensual na medida, com muita elegância, preto e branco e limpeza, o ensaio da W é sensacional. Mesmo sem ter curvas generosas, January consquista de cara e emana sex apeal.

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Rainha Branca

Esse cabelo quase branco, esse olho azul e essa maquiagem LINDA provavelmente vão ser uma das melhores coisas de X-Men: Primeira Classe. Será que Michael Fassbender (que faz o Magneto no filme) vai estampar alguma capa por aí, minha gente? #oremos



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