Nada como uma tragédia ou a morte de um mito para colocarmos as semanais lado a lado, ou melhor, uma embaixo da outra, para praticarmos um dos nossos esportes favoritos: a comparação. Em ordem alfabética, seguem as capas.
A Época fez uma série de capas que podem ser vistas no ótimo Faz Caber e a escolhida tem uma foto espetacular de Annie Leibovitz. O ruim da história é que essa foto já foi capa dessa Vanity Fair aqui (ok, nenhum segredo, os próprios caras do Faz Caber alertam sobre o fato) e a imagem foi invertida, o que não é visto com bons olhos pelos fotógrafos.
Michael Jackson morreu na quinta-feira e vendo essa capa da IstoÉ (a pior das três capas desse post, adianto) parece que o coitado morreu 15 minutos antes do fechamento da edição. Nota 10 nos quesitos feiúra e falta de criatividade.
Feita, tipo assim, em 15 minutos
Gosto quando as capas procuram ser mais subjetivas, como esta da Veja, mas a icônica luvinha cravejada de swarovski (ui!) mandando um “ok” pra galera - é “ok” mesmo? É o coelhinho da Playboy? Juro que ainda não entendi - não combina muito com a ocasião, aliás, não combina em nada com a vida do cantor que de “ok” não tinha nada.
P.S.: Eu fico com a capa da Época, mas o mérito vai todo para Annie Leibovitz.