Vamos falar da Playboy de Janeiro, minha gente? Tá, eu sei que isso é assunto secundário em semana de estréia de BBB, mas é isso que move este blog. O BBB também, mas eles costumam dar as caras por aqui só mais tarde. Então vamos lá...
A Playboy de janeiro chegou às bancas com duas capas diferentes, como já falamos por aqui, como adoro Lindsay e esse blog apoia a campanha #FreeLiLo é lógico que escolhi a capa da garota sardenta para levar para casa. Diferentemente do que tenho visto falar na internet, não tive nenhum problema para encontrar a edição de colecionador. Muito pelo contrário, na primeira banca que parei, tinha montes da menina para quem quisesse. E, claro, a capa de Lindsay é muito mais bonita que a de Vanessa Zotth.
Falando de Lindsay, são poucas as diferenças da edição americana para a brasileira. Na edição da gringa temos algumas fotos a mais do que as publicadas aqui. De resto, é tudo muito igual. Sobre o ensaio, já falei bastante por aqui, mas um outro comentário não pode deixar de ser feito. Quando vi as fotos digitais, já senti que tinha um tratamento pesado, mas como tratava-se de fotos digitalizadas, não quis entrar neste mérito, mas no papel - e, principalmente, numa foto não publicada aqui - vemos que Lindsay foi praticamente redesenhada na pós-produção das fotos. Tem sombras estrategicamente colocadas, curvas trabalhas e uma granulação intensa que esconde muita coisa. Menos as sardas, claro!
Mas, como LiLo não é tudo em nossa edição - obrigado, senhor! - vamos ao ensaio principal da edição: a musa da Escolinha do Barulho, Vanessa Zotth. De fato, Vanessa é uma mulher bonita, super gostosona e sem medo de se mostrar. Essa liberdade da estrela reflete-se no trabalho do fotógrafo. Por isso, temos em mãos o ensaio mais comercial de André Passos. Nem em sua época de SEXY, André era tão direto em suas imagens. Mas, apesar disso, ele tentou alguns artifícios para sofisticar as fotos.
Essa tentativa de sofisticação acaba dando uma quebrada no ritmo do ensaio e criando um ensaio dentro do outro, o que acho bem ruim. Afinal, nada indicia uma justificativa para o abandono da temática professorinha safada, para chegar nas vendas e amarrações. Nesse sentido, só acho a palmatória no bumbum bacana.
O mais engraçado dessa quebra é que estas fotos fora do contexto original são as mais legais publicadas pela revista e, eu teria feito tudo nesse clima e deixado a coisa mais classuda, bem do jeito que André sabe fazer.
A moda do ensaio não tem muito para onde ir, afinal Dona Fifi de Assis já tem um figurino bem característico e que deixa os homens loucos. De maneira isso não poderia ser ignorado e, neste quesito, a produção é muito competente. É tudo tão cafona quanto o usado na TV.
De modo geral, o ensaio é positivo. Tem fotos ousadas, sem as tais sombras odiadas pelos leitores, tem uma tesoura atrevita e uma boa raimunda. Do jeito que o brasileiro gosta!