A próxima edição da VIP trará fotos que por algum motivo (falta de autorização, falta de grana espaço...) ficaram de fora das 100+ Sexy. A foto da Carolina Dieckmann é essa aqui de baixo, a mesma que foi publicada na lista, porém no formato 3x4. O click foi feito pelo ótimo André Schiliró, responsável também pela foto da Sabrina Sato. A da Sabrina está, no mínimo, dois tons de sensualidade acima da foto da Carol, mas acho as duas imagens muito parecidas.
sábado, 22 de novembro de 2008
Na capa da Maxim
A Maxim de novembro que chegará às bancas quaaase em dezembro (a de dezembro quaaase em janeiro, será?), trará em sua capa uma atriz que quaaase não gosta de aparecer e que quaaase tem mais posts do DasBancas em sua “homenagem” que a Gisele Bündchen. Sabe aquelas atrizes que a gente quaaase sempre tem a impressão de que é atriz para ser capa de revista e fazer publicidade? Então, estamos falando de quem? Sim, da minha amada, idolatrada – Salve! Salve! - Deborah Secco. Ressaltando que depois de ter deixado a Actors & Arts, do Ike Cruz (empresário com fama de ser chatinho pra cacete), essa impressão só tem aumentado a cada dia.
OBS: Muito bom a Maxim trazer na capa uma atriz depois de dar duas tops internacionais seguidas. Preferia bem mais uma Mariana Ximenes, mas...
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sexta-feira, 21 de novembro de 2008
Felipe Lessa para o DasBancas
O ano de 2008 foi, ou melhor, está sendo de intenso trabalho para o fotógrafo Felipe Lessa. Bom para ele, bom para nós leitores e aficionados por fotografia. A cada trabalho ficamos mais fãs desse cara que nasceu em Niterói (RJ) e começou sua carreira sendo assistente de Vicente de Paulo e depois, em Paris, de Mario Testino. Pouca coisa, né? Rs...
Voltando ao produtivo 2008, pudemos conferir o trabalho do Felipe na VIP, Maxim, Paparazzo... mas foi na Sexy que ele aceitou o desafio de fazer seu primeiro nu e o resultado não decepcionou. Agradou em cheio os leitores que não abrem mão da “ousadia” e também os mais conservadores. Sobre o ensaio para a Sexy, enviei para ele meia dúzia de perguntas despretensiosas e o cara, atencioso que só, respondeu numa boa e de quebra ainda elogiou o blog.
Minientrevista
DB: Primeiro ensaio nu, né? Foi bom pra você?
FL: Sim, o 1º! Foi ótimo, como eu já esperava te dá muito mais liberdade para clicar, já que não tem nada que não possa aparecer...
DB: Como foi o processo criativo do ensaio? Até onde tem dedo seu, da Ellaine, da Sexy?
FL: Foi um trabalho de equipe mesmo, decidimos antes que tom dar, como seria o styling etc.
DB: Qual das fotos do ensaio é a sua favorita? A da limusine (pág. 54) é a preferida do DasBancas.
FL: A minha tb, a da limunise de cabeça para baixo. Mas eu adoro tb a seqüência da escada, PB tremidinho.
DB: Na sua concepção, quais são as principais diferenças entre fazer um editorial de moda, um ensaio sensual e um nu?
FL: Não vou te dar uma resposta muito profunda não, Leandro. Moda é mostrar roupa e life style, sensual é provocação com esconde-esconde (!) e nu, bom, aí pode ser arte, sexo puro, até mesmo moda também... Depende do uso final!
DB: Deve ser bem complicado fazer um ensaio sexy sem desbancar para a vulgaridade. Qual receita você usa para não errar na mão?
FL: Meu maior cuidado para evitar isso, por incrível que pareça, é dirigir o olhar e a expressão no rosto, que é o que vai traduzir a intenção da foto.
DB: Uma personalidade e um cenário para um ensaio perfeito? Não vale citar Ellaine Alves em Punta, ok?
FL: Vamos sonhar então: adoro aquela aridez dos desertos norte-americanos, aquele clima de road movies com hotéis decadentes e para completar o ambiente uma mulher que nem é tão de hoje mas que eu acho linda, supersexy e cheia de personalidade: Stephanie Seymour.
DB: Podemos aguardar ansiosos novas fotos de nu assinadas por você? Esperamos que sim...
FL: Podem sim, para breve!
Paparazzo da vez
Valeu, Felipe!
Voltando ao produtivo 2008, pudemos conferir o trabalho do Felipe na VIP, Maxim, Paparazzo... mas foi na Sexy que ele aceitou o desafio de fazer seu primeiro nu e o resultado não decepcionou. Agradou em cheio os leitores que não abrem mão da “ousadia” e também os mais conservadores. Sobre o ensaio para a Sexy, enviei para ele meia dúzia de perguntas despretensiosas e o cara, atencioso que só, respondeu numa boa e de quebra ainda elogiou o blog.
Minientrevista
DB: Primeiro ensaio nu, né? Foi bom pra você?
FL: Sim, o 1º! Foi ótimo, como eu já esperava te dá muito mais liberdade para clicar, já que não tem nada que não possa aparecer...
DB: Como foi o processo criativo do ensaio? Até onde tem dedo seu, da Ellaine, da Sexy?
FL: Foi um trabalho de equipe mesmo, decidimos antes que tom dar, como seria o styling etc.
DB: Qual das fotos do ensaio é a sua favorita? A da limusine (pág. 54) é a preferida do DasBancas.
FL: A minha tb, a da limunise de cabeça para baixo. Mas eu adoro tb a seqüência da escada, PB tremidinho.
DB: Na sua concepção, quais são as principais diferenças entre fazer um editorial de moda, um ensaio sensual e um nu?
FL: Não vou te dar uma resposta muito profunda não, Leandro. Moda é mostrar roupa e life style, sensual é provocação com esconde-esconde (!) e nu, bom, aí pode ser arte, sexo puro, até mesmo moda também... Depende do uso final!
DB: Deve ser bem complicado fazer um ensaio sexy sem desbancar para a vulgaridade. Qual receita você usa para não errar na mão?
FL: Meu maior cuidado para evitar isso, por incrível que pareça, é dirigir o olhar e a expressão no rosto, que é o que vai traduzir a intenção da foto.
DB: Uma personalidade e um cenário para um ensaio perfeito? Não vale citar Ellaine Alves em Punta, ok?
FL: Vamos sonhar então: adoro aquela aridez dos desertos norte-americanos, aquele clima de road movies com hotéis decadentes e para completar o ambiente uma mulher que nem é tão de hoje mas que eu acho linda, supersexy e cheia de personalidade: Stephanie Seymour.
DB: Podemos aguardar ansiosos novas fotos de nu assinadas por você? Esperamos que sim...
FL: Podem sim, para breve!
Além do ótimo ensaio da Ellaine, não deixem de conferir o recente ensaio da atriz Juliana Schalch para o Paparazzo.
Paparazzo da vez
Valeu, Felipe!
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Lista negra
Para finalizar os trabalhos do dia, vasculhei meus arquivos e listei todas as capas de revistas masculinas brasileiras que trouxeram mulheres negras em suas capas. Ao todo foram apenas 17 capas. 17! Já sabia que o total seria insignificante, mas não imaginava que fosse tanto assim. Nem me lembrava que a moderna Trip, em 23 anos de estrada e com mulher grávida, tetraplégica e uma vovozinha safada em seu currículo, tinha dado apenas 3 capas com mulheres negras. Se o Brasil fosse só o Rio Grande do Sul, eu até entenderia as pífias 17 capas, mas como não é, por que tão poucas?
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Acho que os fazedores de revistas têm em suas mãos uma ferramenta importante que pode e deve ser usada na luta contra qualquer forma de discriminação e preconceito. Espero que o dia de hoje sirva realmente para algum tipo de conscientização, pois, se continuar dessa forma, daqui a pouco será necessário implantar um sistema de cotas nas bancas de jornais do Brasil.
UPDATE (23/11/2008)
Aqui no DasBancas é assim: quando erramos, corrigimos o erro sem inventarmos desculpas esfarrapadas. Um dos nossos 500 leitores diários que não posta comentários no blog (fazer o quê?) me avisou sobre o erro. Esse leitor, além de ter bom gosto (lê DasBancas, né? Rs...) e ser gente boa toda vida, é uma enciclopédia ambulante de revistas masculinas. Ok, agora a retificação: em 1900 guaraná com rolha, a Trip publicou uma capa com uma bailarina e dançarina de rap (capa já inserida na lista acima). Portanto, ao todo são 17 capas e não 16. 3 da Trip e não 2. Ah, sim, isso não muda nada o que foi dito no post.
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Acho que os fazedores de revistas têm em suas mãos uma ferramenta importante que pode e deve ser usada na luta contra qualquer forma de discriminação e preconceito. Espero que o dia de hoje sirva realmente para algum tipo de conscientização, pois, se continuar dessa forma, daqui a pouco será necessário implantar um sistema de cotas nas bancas de jornais do Brasil.
UPDATE (23/11/2008)
Aqui no DasBancas é assim: quando erramos, corrigimos o erro sem inventarmos desculpas esfarrapadas. Um dos nossos 500 leitores diários que não posta comentários no blog (fazer o quê?) me avisou sobre o erro. Esse leitor, além de ter bom gosto (lê DasBancas, né? Rs...) e ser gente boa toda vida, é uma enciclopédia ambulante de revistas masculinas. Ok, agora a retificação: em 1900 guaraná com rolha, a Trip publicou uma capa com uma bailarina e dançarina de rap (capa já inserida na lista acima). Portanto, ao todo são 17 capas e não 16. 3 da Trip e não 2. Ah, sim, isso não muda nada o que foi dito no post.
Brazil’s next top model
Mais uma mineira no DasBancas hoje. Maíra Vieira é a vencedora do reality show Brazil’s Next Top Model do canal Sony. Como parte do prêmio, a jovem promessa fará um editorial para a revista Vogue Brasil. Editorial que depois a gente faz questão de comentar aqui.
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Consciência negra
Thiago já fez um belo post sobre o dia de hoje, mas eu não podia deixar a data passar em branco. Esse post aqui é uma pequena homenagem a três mulheres deslumbrantes que de certa forma conseguem driblar o racismo que, infelizmente, teima em existir no mercado editorial mundial. Sem elas, meus caros, as bancas de jornais ficariam com menos cor e muito menos brilho.
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Naomi Campbell
É chover no molhado dizer que a inglesa de gênio indomável Naomi Campbell é um ícone. A mulher é a perfeição em pessoa, fez parte do dream team de supermodels dos anos 90 e de lá para cá é uma das poucas que não parou de modelar um segundo sequer. O mundo da moda pode ter muitas loiras, morenas, ruivas, castanhas... Naomi, só uma!
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Naomi Campbell
É chover no molhado dizer que a inglesa de gênio indomável Naomi Campbell é um ícone. A mulher é a perfeição em pessoa, fez parte do dream team de supermodels dos anos 90 e de lá para cá é uma das poucas que não parou de modelar um segundo sequer. O mundo da moda pode ter muitas loiras, morenas, ruivas, castanhas... Naomi, só uma!
Taís Araújo
Dava pra falar de Taís e Camila num único parágrafo, já que as duas têm várias coisas em comum: ambas são cariocas (yes!), são da mesma geração (29 e 31 anos, respectivamente), eram modelos (participaram da bem sucedida série de comerciais do Guaraná Antarctica, lembram?), são lindas, discretas, respeitadas... Taís foi a 1ª negra a protagonizar uma novela, Xica da Silva, na história da televisão brasileira e a 1ª de uma novela da Globo, Da Cor do Pecado.
.Dava pra falar de Taís e Camila num único parágrafo, já que as duas têm várias coisas em comum: ambas são cariocas (yes!), são da mesma geração (29 e 31 anos, respectivamente), eram modelos (participaram da bem sucedida série de comerciais do Guaraná Antarctica, lembram?), são lindas, discretas, respeitadas... Taís foi a 1ª negra a protagonizar uma novela, Xica da Silva, na história da televisão brasileira e a 1ª de uma novela da Globo, Da Cor do Pecado.
Camila Pitanga
Quem tem mais de 20 e tantos anos acompanhou bem de perto a evolução da musa do verão de 1993. Da minissérie Sex Appeal à febre Francisbel, Bebel para os mais chegados, Camila Pitanga esbanjou sensualidade e talento a cada trabalhado. Como se não fosse o suficiente, Pitanga é considerada uma das mulheres mais elegantes do Brasil.
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Quem tem mais de 20 e tantos anos acompanhou bem de perto a evolução da musa do verão de 1993. Da minissérie Sex Appeal à febre Francisbel, Bebel para os mais chegados, Camila Pitanga esbanjou sensualidade e talento a cada trabalhado. Como se não fosse o suficiente, Pitanga é considerada uma das mulheres mais elegantes do Brasil.
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VIP
Papai Noel passou na redação da VIP
E olha que nós, leitores da VIP, nem nos comportamos direitinho durante o ano. Gostei muito da capa. Da diagramação, fontes e tudo mais. Mas não era para ser "Feliz Natália!"? Entao, why so serious?!
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VIP
Quem são estes desgraçados
Que não encontram em vós
Mais que o rir calmo da turba
Que excita a fúria do algoz?
Quem são? Se a estrela se cala,
Se a vaga à pressa resvala
Como um cúmplice fugaz,
Perante a noite confusa...
Dize-o tu, severa Musa,
Musa libérrima, audaz!...
A história de Alek Wek, uma das mais belas mulheres do mundo fashion, não é nada fácil. Sudanesa, não sabe ao certo o dia de seu nascimento, fugiu de seu país, junto da família, por causa da guerra civil entre muçulmanos e cristãos. Ela, representante dos Dinka, uma tribo, teve que deixar sua história, sua vida e rumar pra Londres. A transformação de sua vida já era um fato, mas ela não fazia idéia que chegaria tão longe. Conquistou o mundo com sua beleza extremamente étnica, seu orgulho, a cabeça raspada e, hoje, ajuda na defesa de refugiados que sofrem, como ela, pela discriminação racial, cultural e religiosa.
Depois de um passar um tempo sumida, Alek volta às páginas (e capa) de revista neste mês. A L'Officiel Holanda traz um editorial simples e forte, mas deixa seu recado: Discriminação não tem a menor graça, e as modelos negras não precisam de edições especiais, muito menos do rótulo MODELOS NEGRAS, elas são MODELOS, e isso basta!
Depois de um passar um tempo sumida, Alek volta às páginas (e capa) de revista neste mês. A L'Officiel Holanda traz um editorial simples e forte, mas deixa seu recado: Discriminação não tem a menor graça, e as modelos negras não precisam de edições especiais, muito menos do rótulo MODELOS NEGRAS, elas são MODELOS, e isso basta!
São os filhos do deserto,
Onde a terra esposa a luz,
Onde vive em campo aberto
A tribo dos homens nus...
São os guerreiros ousados
Que com os tigres mosqueados
Combatem na solidão.
Ontem simples, fortes, bravos.
Hoje míseros escravos,
Sem luz, sem ar, sem razão. . .
trecho do poema Navio Negreiro de Castro Alves
Depois da tempestade...
Após toda aquela polêmica envolvendo a edição das 100+ Sexy, nada melhor que a belíssima, inédita e aguardada Natália Guimarães para fechar com chave de ouro o ano de ótimas capas da revista VIP.
.Ê, bonança!
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Capa da Trip
Antes que critiquem, esse post é apenas para mostrar a capa da nova Trip. A resenha vem depois, acho.
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A capa que trouxe pra casa é essa aqui de baixo, com a Luiza Brunet. Tirando a cor (amarela), a posição de uma ou duas chamadas e a foto (com o surfista Bunker Spreckles), a outra capa é idêntica a essa. E rola uma sacanagenzinha nessas tais fotos. Ela não é impressa na capa. Ela foi fixada à capa para dar realmente a sensação de que é uma foto antiga, já que o tema da edição é memória. A idéia é bacana, mas não rendeu. A capa é feia e não chama a menor atenção na banca. Ainda por cima me remeteu a uma capa da Trip de 2005 que tinha uma polaroid (impressa e não colada) na capa.
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A capa que trouxe pra casa é essa aqui de baixo, com a Luiza Brunet. Tirando a cor (amarela), a posição de uma ou duas chamadas e a foto (com o surfista Bunker Spreckles), a outra capa é idêntica a essa. E rola uma sacanagenzinha nessas tais fotos. Ela não é impressa na capa. Ela foi fixada à capa para dar realmente a sensação de que é uma foto antiga, já que o tema da edição é memória. A idéia é bacana, mas não rendeu. A capa é feia e não chama a menor atenção na banca. Ainda por cima me remeteu a uma capa da Trip de 2005 que tinha uma polaroid (impressa e não colada) na capa.
P.S.: Ainda quero Brunet mãe num ensaio matador da Trip.
Quando bate fica
Com certeza não foi esse sorriso cheio de dentes o responsável por nos encher de vergonha alheia ao vermos Susana Vieira pagando de gatinha, cheia de amor pra dar (e de chifres), no auge dos seus 60 e poucos anos. De acordo com a imprensa barata (minha gente, quatro anos de faculdade pra se especializar em fofoca?), Marcelo Silva mostrará nas páginas da G Magazine o GRANDE responsável por jogar na lama o resto de senso de rídiculo que a atriz trazia consigo. Como diria o velho ditado, paixão de pica...
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Aproveitando o post com alto teor de fofoca - pelo menos não estudei 4 anos pra isso, né? - e meteção de bedelho na vida alheia, esse pessoal do meio artístico já devia saber que, além de um puta mico, estampar felicidade na capa da Caras dá um azar danado.
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Aproveitando o post com alto teor de fofoca - pelo menos não estudei 4 anos pra isso, né? - e meteção de bedelho na vida alheia, esse pessoal do meio artístico já devia saber que, além de um puta mico, estampar felicidade na capa da Caras dá um azar danado.
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Marcelo Silva,
Susana Vieira
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
Cresceu e apareceu
O DasBancas mandou um post no dia das crianças sobre a Turma da Mônica, mostrando que eles (não só eles) cresceram e tal. A Mônica cresceu, apareceu e ganhou a capa da edição de 2 anos da revista SAX. O coelhinho pendurado no colar da adolescente marota pode ser um indício de que daqui a pouco ela posará pelada para a Playboy. E não me chamem de pervertido.
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Top Magazine
Ellen Jabour estampa a capa classuda da revista de luxo* TOP Magazine. Lembrando que a bela modelo e apresentadora do SBT foi anunciada como a próxima capa da UM. Será que a UM se sairá melhor que a TOP? Duvido!
.* Não tem denominação mais escrota que “revista de luxo”, tem?
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UM
Onde passa boi...
O primeiro ex-Isabeli Fontana está na capa da DOM. Sim, sim, Álvaro Jacomossi chegou às bancas em novembro e assim que conseguirmos o recheio aparece tudo aqui. Pela capa só posso dizer uma coisa: o tempo passou e não fez muito bem ao modelo.
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terça-feira, 18 de novembro de 2008
KEY 12 – Subversiva e democrática
Mandando a ditadura da beleza catar coquinho, a KEY nº 12 coloca em sua capa Dani B. O tamanho da garota da capa aumentou e o preço da revista diminuiu. Agora a KEY pode ser comprada pela bagatela de R$ 14,90 (antes ela custava 20 pratas). Não fiquei cara a cara com a revista, então não sei se o formato, qualidade do papel e acabamentos especiais foram sacrificados por causa do novo preço. Espero que não. Se foi, esqueçam o bagatela da 3ª linha. De qualquer maneira, gordinhos e gordinhas classe C e D do meu Brasil, deixem de comprar uma promoção nº 1 do MC Donald's e levem a KEY para casa. Não se esqueçam que a ditadura da beleza foi catar coquinho mas no mês que vem ela estará de volta.
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Paschoal Rodriguez
Meisel, o cara!
Beyoncé é a capa da V Magazine de novembro/dezembro, mas não é dela que vamos falar. Mesmo a capa tendo ficado bacana. Isto posto, vamos ao assunto:
Deixando a capa e indo para o recheio da revista, que também tem Raquel Zimmerman por Lagerfeld, o que me encantou foi o editorial Dogging fotografado pelo Steven Meisel. E é daquelas matérias que você ama ou odeia. Muita técnica e ousadia no mesmo lugar. O tema, meio batido, foi bem explorado e fazer a 'orgia de drogras e corpos' com esse tratamento fotógrafico foi uma ótima saída para não deixar o trabalho meramente sexual e cru.
Não sei como Meisel fez essas fotos, se foi tudo bonitinho/direitinho e depois horas de pós-produção, ou se fez da maneira que eu prefiro acreditar:
Não sei como Meisel fez essas fotos, se foi tudo bonitinho/direitinho e depois horas de pós-produção, ou se fez da maneira que eu prefiro acreditar:
- Sacou uma Holga e se jogou na lomografia.
- Ou ainda, fez tudo com câmeras analógicas, com filme cromo e revelou da maneira convencional. Mais ou menos o seguinte: quando você fotografa com filmes convencionais, na hora da revelação é gerado um negativo e o papel fotográfico é exposto a ele, gerando as cores opostas devido ao processo. Quando você faz a revelação de um cromo, que gera imagens positivas, no processo normal, ele gera imagens com a tonalidade semelhante a dessas fotos, ficando tudo invertido. E como, normalmente, o cromo é mais saturado, as imagens costumam ficar bem coloridas. Adoro essas ousadias...
Como no editorial para a Vogue Itália, em que levou modelos para a Rehab, este também faz um crítica a essa glamourização dos vícios e tropeços alheios que temos vivido. E claro, fica aquela dúvida na cabeça, será que realmente precisamos ver todos os tropeços da Amy, da Britney e até do Fábio Assunção? Será que não devemos saber a hora certa de parar de olhar?
Toda essa invasão só vale a pena quando gera produtos que fomentam a discussão. E nesse editorial da V o que não falta é elemento para isso, tem de tudo! Sexo, drogas, voyerismo, homosexualismo. Tudo ali, brilhantemente registrado.
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