sábado, 29 de janeiro de 2011

#COVER

Eu poderia estar matando, estar roubando falar de como a Adele merece uma capa bacana da Billboard, porque tá chegando com tudo nas paradas americanas, ou sobre o quanto a voz dela é marcante e bonita.

Também poderia dizer que não é só a Billboard brasileira que de vez em quando caga feio nas capas, a gringa também. Ah, sim, eu deveria elogiar a Bb por dar espaço (capa né, quer mais espaço?) pros novos artistas e poderia finalizar o post falando que gostei bastante da capa da Adele.

Mas ao ver a cantora britânica, toda linda, fazendo cover de Marco Antônio de Biaggi na última edição da maior referência do mercado fonográfico, fiquei sem palavras.

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A Adele também, pelo jeito. #todosAma

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Me deixa, sou diva.

Paris, je t’aime, sua linda

Não vou entrar no mérito de eu ser fã da Paris Hilton, um porque não convém, dois porque não cabe no post e três pra não render polêmica desnecessária.

Assim, minha linda faz sua estreia no dB (como assim? poisé) ao lado do nosso fotógrafo controverso preferido (temos uma sessão especial pra ele, lembra?). Aliás, taí uma palavra que define muito bem tanto Paris quanto Richarlysson Richardson: controverso. Com ambos não dá pra ficar em cima do muro: ou você ama ou odeia.

O mais legal (novamente serve pros dois) é que esse amor ou ódio pode ser passageiro. Hoje você odeia, amanhã você morre de amores. Exemplo: Nojinho de Paris sem calcinha bebassa nas buatches, amor eterno por ela pulando o muro de casa porque não tinha chave. Ou o pavor causado pela capa da Dazed com a Anna Paquim e a paixão instantânea por esse ensaio da LiLo (minha outra linda).

Enfim, vamos ao que interessa. Paris anunciou, nego duvidou, Terry se calou e a Vogue Turquia publica, na edição de fevereiro, um ensaio de capa feito pela dupla. Começa agora mais um We S2 Terry (e pra mim, I S2 Paris).

weS2terry[5]

No que deu pra ver até agora (a capa da revista, uma foto de divulgação e um vídeo de making of), tudo aqui é o clichê do clichê. E isso não é ruim, pelo contrário. Temos Paris sendo Paris – fazendo aquelas carinhas de inocente e de piranha, com aquele batom vermelho característico, e Terry sendo o safado de sempre, colocando a bunita pra brincar de carrinho, de cachorrinho, fazer caras e bocas e usar seus característicos óculos.

paris-hilton-vogue-turkey-cover-by-terry-richardson-february-2011__oPt  paristerry01 Não sabe ler turco? Paris e Terry tão te mandando um beyjos

Abaixo a foto que Paris tuitou e o making of do ensaio:

500x_paris_terry_120111Somolinda?

Quem tá doido pra ver o material inteiro põe-o-de-do-a-qui!

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Gsus

Como já contamos e mostramos, Rodrigo do BBB apareceu na G duas vezes e, agora, numa onda Playboy da Antonela, eles decidiram aproveitar os arquivos para faturar em cima do BBB.

Mas, para não ficar apenas com cara de lanche requentado, decidiram fazer 5 opções de capa e mandar o povo decidir qual vai para a banca. Super legal! Só que não...

Porque, olha, MEDO destas propostas de capa:

A mais interessante é a do menino sentado no banheiro, aqui em baixo, mas aí...

O povo mete (ui), a sombra mais tosca do planeta na bunda (ui) do menino para que as 'partes' não ficassem de fora na capa. O problema é que os pés ficaram flutuando e eles nem ligaram...

Homens, motos, paixões

A Riders Magazine chegou ao mercado brasileiro em novembro do ano passado e – que feio – a gente deixou ela de lado. Talvez pelo fato da revista ter uma pegada tão específica, quase ninguém prestou atenção nela, o que nos exime do sentimento de culpa. Mas vamos lá.

A Riders é uma masculina, mas não uma masculina qualquer. Não é qualquer “macho” que vai curtir a revista. Tem que ser macho e apaixonado por motos. O que difere a Riders das outras publicações voltadas para esse público motociclista é que ela tem uma pegada mais moderna e bem humorada, com ensaios sensuais e matérias de comportamento.

Isso talvez (leia bem: talvez) garanta uma média-longa vida à revista, já que ela supre duas necessidades dessa galera: a necessidade de informação especializada e a vontade de ver mulher bonita em trajes mínimos.

Versão brasileira de uma conceituada publicação italiana, a Riders quer se firmar no mercado brasileiro, mas sinceramente não sei se a revista vai conseguir sair do estigma de “revista sobre motos”, ainda que seja muito mais do que isso.

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Nas duas primeiras edições, capas com celebridades pop. Bruce Willis (confesso, tive um comichão com essa capa) e Dr. House Hugh Laurie chamam atenção não só do público alvo como de outras pessoas, que comprariam a revista mesmo sem necessariamente gostar de motos. Ao mesmo tempo, é inegável que as capas são bacanas e capazes de gerar identificação com os motoqueiros. Ponto pra Riders.

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Na terceira edição, temos a primeira capa “especializada” de fato, com o piloto sensação Ben Spies, numa matéria sobre o MotoGP 2011. Mesmo sem uma super celeb na capa, a Riders manteve o nível estético e convidativo das edições anteriores. Outro ponto positivo!

E se nas capas e nos temas a Riders tem acertado, infelizmente não dá pra dizer o mesmo dos ensaios sensuais. E olha que, nas duas primeiras edições foram nomes grandes hein? Gianne Albertoni e Ellen Jabour se esforçaram, mas não deram o seu melhor para fotógrafos que não fizeram o seu melhor em produções que deviam ser melhores. Tudo muito cheio de boa vontade, mas como sabemos, de boas intenções as bancas já estão cheias.

ellenjabour_01 giannealbertoni_01 O da Ellen ainda passa. O da Gianne…

De toda forma, entre mortos e feridos salvam-se todos e a Riders leva estrelinha por pelo menos tentar dar uma sacudida e oferecer material diferenciado para os leitores. Tá no caminho certo. Tomara que dure.

Ficou curioso? Aqui da pra ler a primeira edição na íntegra. Corre lá.

A Kate que não era Moss

Aproveitando a vinda da adorável Kate Nash dia 24 de Fevereiro no Circo Voador (Rio de Janeiro) e dia 25 no HSBC Hall (São Paulo), resolvi pedir ajuda a São Google para procurar capas de revistas com a moça e... Quê que é isso, Brasil? Tem nada melhor não? Algum querido leitor me livra desse carma e me diz se ela já fez alguma capa além dessas aí embaixo?



Até achei uma matéria bacana no site da Nylon sobre o CD novo da Kate, mas além disso... Nada! Nem me empolgo em dizer que alguma nacional poderia aproveitar a oportunidade para fazer uma capa bonita com uma cantora um pouco fora do arroz-com-feijão de sempre, mas acho bem improvável impossível. Vamos ficar devendo essa para os leitores do dasBancas, infelizmente :(

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

O segredo de Gisele

Sejaa? Genética boa mesmo.

Gisele por Lagerfeld para a Harper’s Bazzar espanhola.

1 5 3

4 Tem mais bonita? Tem não.

Saber aproveitar

Demi Moore chegou hoje ao Brasil, acompanhando Ashton Kutcher, que desfila para a Colcci no domingo (30/01), no SPFW.

Demi

Será que é pedir muito para Demi Moore, além de inevitavelmente sair em todas as revistas de fofoca, ser capa de uma feminina nacional? Torço para que alguma mensal consiga tamanha proeza.

demirevistasE vale até Corpo a Corpo, né?

É ela?

Adriana Lima, sempre too sexy na foto – over sexy para grande parte dos fashionistas –, está irreconhecível na capa da Vogue Brasil de fevereiro. Sem carão, sem beicinho, sem morenice (efeito MJ?). Mas LINDA como sempre.

adriana

Like an angel

As capas da Vogue Brasil não são mesmo o supra-sumo do amor, mas prefiro mil vezes essas últimas feitas pela Globo (com exceção a da Zimmerman) às últimas feitas pela Carta.

Top


Ela já beijou Kate Moss, mostrou muita coisa na Vogue, estrelou campanha da Givenchy e agora é a 40ª modelo mais influente do mundo, segundo o site models.com. A mais nova modelo brasileira bombante no mundo, Lea T., vai desfilar com exclusividade no SPFW pra Alexandre Herchcovitch com festa em sua homenagem e tudo mais.

Um dos últimos trabalhos de Lea foi o editorial “One of a Kind” da Hercules Magazine. Dá uma olhada e confirme que ela é muito mais do que toda a polêmica gerada por pai famoso e questões sexuais.

lea-t-hercules-01 lea-t-hercules-004 lea-t-hercules-02 lea-t-hercules-05 lea-t-hercules-03 leathercules07 lea-t-hercules-08 o mundo já se rendeu

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Dez anos depois…

Depois de Priscila Fantin e Fernanda Souza, a VIP traz sua terceira global seguida: Ellen Rocche. O retorno da dubladora do Qual é a Música? agora atriz se dá dez anos após sua primeira capa na revista. E eu não curto o repeteco, mas gosto muito do gancho.

ellen_novoE essa chamadinha, hein?

Com sua quinta capa, Ellen agora está empatada com Scheila Carvalho, que era a recordista de aparições na revista. Apesar de acha-lá muito bonita e reconhecer sua importância nestes 35 anos da VIP, rola uma vibe meio sub-celebridade com ela. Sei que é puro preconceito, mas imagino o pessoal dizendo “Ow, não temos quem colocar na capa, liga pra Ellen”...

ellen_tudojunto_thumb  “Claro que eu aceito!”

Muito além de Bebel

Antes que o mês acabe, minha dica pra uma leitura agradável é a Criativa de Janeiro. Pepe já havia comentado as fotos do ensaio principal pelo J.R. Duran aqui, e eu tenho algumas palavrinhas a dizer sobre o recheio. Quer ver o que tem de bom? Vem, que eu te mostro!

Trabalhada nos paetês. Quem curtiu o cabelinho novo põe o dedo aqui!


Primeiro, preciso dizer que admiro muito quando uma matéria aparentemente sem graça e lugar-comum vira algo fantástico. É isso o que a Criativa fez com a matéria de fitness do mês. Em um arroubo de espírito bem-humorado, Sâmia Salem dá dica de cinco filmes incríveis que vão fazer com que você não tenha medo (nem preguiça!) de se jogar na malhação e trabalhar todo esse corpinho. Achei válido. Afinal de contas, como toda boa magra de ruim sedentária, inspiração nunca é demais.

Projeto Garota-da-Laje-2011. Me aguardem! E façam bom aproveeeeito da matéria.

Voltando às diversas maneiras de fugir do óbvio, algo que eu gosto bastante nesse projeto gráfico da revista é como eles assumem que existem fotos que -- por Deus -- não tem como recortar. E daí usam aquele recurso de recortar propositalmente de "qualquer jeito", fazendo gracinha. Adoro! Ou faz direito, ou assume mesmo que não dá pra ter tudo com fundo branco.

Dentre o que mais gostei de ler (e ver, claro), estão o especial de previsões para 2011 e a matéria sobre gente que tirou uma pausa do trabalho e do mundo. A primeira, além do abre bacaninha (vejam abaixo) feito ilustrações com cara de antiguinhas, me deixou com saudades dos trabalhos do Eduardo Recife, provavelmente pela tipografia. Vale o clique e a visita ao trabalho do moço, viu. A matéria Pausa me agradou pela escolha do tema e pelo uso de cores. CMYK me ganha certo, tão simples e fácil.


Alexa Chung e seus cabelos imitadíssimos incitaram a matéria sobre tingidos/descoloridos de maneira mais grunge. Achei a diagramação gostosa de ver e o tema bem atual. Há dois editoriais de moda: o primeiro, só de roupas brancas, com um feeling bem diferentão, mas temática batida pro mês de Janeiro. Já o segundo, como vocês vão ver, além da modelo negra linda de morrer, é descontraído e não se leva tão a sério. E tudo isso muito cheio de bom senso, sem parecer um clipe do Restart ou um déjà vu de algum episódio dos Teletubbies. Também não poderia deixar de mencionar a solução gráfica para o still de sneakers: eis a Criativa fugindo do óbvio mais uma vez.



Por fim, para não me alongar muito ou repetir as palavras do post sobre o ensaio de capa, uma espiadinha em apenas quatro das dez (!!) páginas que a bonita Camila Pitanga ganhou nessa edição. E que venha Insensato Coração, fazendo a gente se apaixonar de novo pela mulher-Pitanga... Ela merece!

Tom Fordismo na Interview

A estrela da Interview de fevereiro é o estilista galã Tom Ford e, consequentemente, sua primeira coleção feminina.

A Men's Issue foi fotografada por Craig McDean, com a modelo Jac Jagaciak vestindo as criações femininas de Tom, mas o grande destaque é para o tratamento dado às páginas, que parecem papéis picados. Bem bonito e expressivo, mas pouco eficiente para mostrar as peças...

as sobreposições são maravilhosas!



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