Na coluna Gente Boa do O Globo de amanhã:
O gancho com “Bela, a Feia” é ótimo. Pena que a novela acabou no início de junho… Mas Giselle Itié nem precisa de gancho, né?
É esperar (coisa que o leitor da VIP + faz) pra ver
Na coluna Gente Boa do O Globo de amanhã:
O gancho com “Bela, a Feia” é ótimo. Pena que a novela acabou no início de junho… Mas Giselle Itié nem precisa de gancho, né?
É esperar (coisa que o leitor da VIP + faz) pra ver
Na capa da L’Officiel Brasil de julho, fotografada em Los angeles pela dupla Steven Gomillion & Dennis Leupold, a atriz americana Leslie Bibb. A porção Brasil ficou mesmo por conta de Alejandro Evandro Soldati que contracena com a atriz no belo editorial. Lindas fotos!
Não gosto muito das capas atuais da Vogue Brasil, mas achei bonita essa de julho com Alessandra Ambrósio. Principalmente pelo desenho sinuoso que o pretinho nada básico faz ao longo da capa.
Por ironia do destino, as chamadas opostas “anorexia” e “corpão” me lembraram dos recentes rumores sobre uma suposta anorexia pós-parto da eterna anja. Magrinha (e bem magrinha) por natureza, Ambrósio faz parte daquele time de tops liderado por Gisele que consegue iludir nossos olhos e aparecer assim na foto: com o maior corpão.
Definitivamente, anorexia e corpão não combinam
Fotos: Reprodução Vogue
Esses repórteres de hoje em dia andam soltinhos, soltinhos. Pedro Andrade (@pedroandradenbc), do Manhattan Connection, aparece sem camisa na capa da Junior de julho. O cara é bonito, tem gancho, mas faltou um agente provocador nessa capa. Cadê o bigodinho da Young? Cadê o cigarrinho do Cristo? Mais uma capa da Junior calcada apenas na exposição de um abdômen sarado. Fácil, extremamente fácil. Para completar, sobrou aquele ar plastificado que vem dominando as capas nacionais.
“Cleo Pires é nossa conquista mais desejada e mais esperada. O mundo pode acabar junto com o Calendário Maia que nós nem ligamos mais”Edson Aran – Diretor de redação
E para quem estava em dúvida: Sim, a edição de agosto terá duas capas diferentes!
Minha história com revistas se confunde bem com a da minha vida e começa lá atrás, com a Capricho, como qualquer outra adolescente sonhadora. Eu morava no interior de Minas, em Leopoldina, e costumava devorar todas as edições que meus pais me deixavam comprar. Recortava as ilustrações do Orlando e colava nos meu diários, ilustrando todas as minhas crises existenciais e afetivas. Tinha como musas as modelos Piera, Paula Prandini e Ana Paula Arósio, que estampavam as capas e páginas da revista um mês sim e o outro também. Mais crescidinha, usava a revista Manequim (a mais vendida por lá) como fonte de inspiração para os looks que minha mãe costurava para que eu fosse aos dos bailes locais. Eu via a revista e adaptava os modelitos ao meu gosto, já bastante avançado para a parca vida fashion da cidade. A ELLE pouco chegava por lá, mas de vez em quando a mãe de uma amiga mais abastada aparecia com uma. Eu suspirava. Recortava fotos de passarela já pensando no próximo look, na próxima festa. E lá ia minha mãe para a máquina, dar conta das minhas exigências. Por pouco não virei estilista!
O tempo passou, fui estudar no Rio e mais tarde me mudei pra São Paulo. Meio frustrada com a faculdade de publicidade, descobri por meio de uma matéria na Folha de São Paulo que moda, aquele assunto que intuitivamente eu tanto gostava desde pequena, poderia ser uma profissão. Fiz um curso de produção na FAAP e, alguns meses depois, através de uma amiga e conterrânea, arrumei um emprego – quem diria! - na revista Manequim. Mal acreditava quando me via fazendo parte das reuniões de pauta, ajudando a determinar o que, pouco tempo depois, muitas meninas como eu usariam interior a fora. Naquele tempo a Abril ficava no Brooklin, num prédio bem menos imponente. E, vizinha à Manequim, estava a ELLE. Me lembro bem a primeira vez que vi a Regina Guerreiro saindo do elevador: parecia miragem! Na época eu fazia tudo o que ela mandava naquela carta ao leitor que ela assinava na revista. Cheguei a encomendar um batom da Shiseido que ela recomendava como o must have da estação e, quando recebi o dito cujo, vi que aquele laranja reluzente nada tinha a ver comigo! Num rompante de personalidade, decidi que não o usaria.
Também me lembro claramente de escrever uma carta (sim, não usávamos e-mail ainda!) para minha melhor amiga, que morava nos EUA, contando do meu grande feito: que arrumara um emprego na Manequim, mas que a ELLE era na porta ao lado. “Quem sabe um dia eu não mudo de porta”, eu já preconizava sem saber nadinha do que me esperava. E assim foi. Aqui estou há quase dez anos. E mesmo nos tempos velozes da internet, continuo ainda um pouco presa ao passado, como uma quase saudosista, apaixonada pelo papel, por ver meu trabalho impresso todos os meses! Tive muitas dúvidas ao longo desses anos, inclusive sobre o meu talento para a profissão, mas se tem uma coisa sobre a qual nunca hesitei é que fazer – e ler - uma revista realmente é uma fonte de prazer inesgotável. Espero que elas durem pra sempre, a despertar sonhos vivos – ou adormecidos - dentro da gente!
Susana Barbosa – Editora de Moda da Revista ELLE Brasil
Lindo o texto da Susana, né?! Então que tal se inspirar numa das coisas que ela conta para ganhar sua assinatura de uma das três revistas de moda da Abril?
Lembrando, as revistas são: ELLE, Estilo de Vida e Manequim.
Bom, vai ser muito fácil, mas vamos falar por tópicos para ficar ainda mais claro:
o painel da Lu e os outros logo abaixo…
Últimas explicações: os painéis não precisam ser de roupas apenas, podem ter móveis, jóias, filmes, revistas… e sim, meninos podem participar da promoção e logicamente o painel enviado por eles deve ser masculino.
Mandem os e-mails até o dia 15/07. O Resultado sai logo depois, no dia 18. Boa sorte a todos!
Como hoje é dia de festa, coloquei a cervejhênha pra gelar; Sabrina Sato trouxe o bolo; Greg preparou o set list; Terry prometeu tirar umas fotos da galera, mas só se todo mundo não se comportar direitinho; e o Thiago? O Thiago vai trazer os presentes!
Daqui a pouco – e ao longo de todo o mês de julho – daremos presentes para você que nos lê diariamente e que com certeza não ficará de fora da nossa festa. E pode chamar os amigos!
P.S.: Gostaram da nossa roupa nova?!
Foto: Reprodução Terry Richardson's Diary
A capa de julho da VIP não é das melhores. Cabelão, produção, diagramação, logo branco-engessado, pantone prata dispensável... Com exceção da modelo e pose mais “pã”, tudo me levava a crer que teria em mãos mais uma edição nos moldes de 2010: chatinha, caretinha, atrasadinha, apagadinha.
Mas não. Essa VIP, feita nos moldes de 2000, é atrevida, espirituosa, sem-vergonha, gostosa. Babi Rossi, a panicat da vez, não é mesmo a mais bonita da franquia Pânico, mas é hipermegagostosa, inédita nas masculinas e põe fim a uma injustiça de anos. Nunca entendi por que as panicats não ganhavam capa da VIP. Tá certo que por ser a VIP, sem necessidade de nudez e ainda com algum poder de persuasão na praça, eu colocaria logo todas elas numa capa só, numa espécie de reedição pop das modelos do Duran.
Fotos: Reprodução VIP