sábado, 14 de dezembro de 2013

Tudo cinza na Playboy de dezembro

Logo na capa, a Playboy Brasil, prometia para a edição de dezembro uma celebração aos 60 anos da publicação por meio da reencarnação de algumas de suas clássicas fotos em seu ensaio principal. Tudo muito bacana, apesar da estrela meia boca. 
Aí a revista foi lançada e a promessa cumprida. Com uma produção competente, Thaíz Schmitt e Marlos Bakker reviveram fotos inesquecíveis à sua maneira e entregam um ensaio coeso. E aí tudo bem, certo? Não! Claro que não!
Apesar da ótima seleção de fotos e da ousadia da coelhinha na hora de encarnar os momentos, o ensaio é frio e até mesmo sem graça em alguns momentos. A restrição orçamentária fez com que todos os esforços da equipe fossem eclipsados pela rigidez do estúdio vazio,  e pelo branco e cinza dominantes. Eu até consigo ver uma lógica na definição de tudo e, acho, que foi uma escolha muito boa, uma vez que não tinha dinheiro para recriar cenários e produções. Mas, não tem jeito, aquele vazio todo não empolga.
O ponto alto do ensaio é o cuidado de trazer, precisamente, alguns elementos que caracterizam a estrela do ensaio original, como cabelo e maquiagem que mudam a cada imagem e alguns poucos acessórios que são acrescentados em alguns momentos. Além, claro, da fidelidade da representação da pose original.
Acredito que, dentro das possibilidades da revista, foi feito o melhor. E, sim, ainda prefiro um ensaio como este, que ousa em construir uma linguagem diferente, construir uma estética mais fashionista e menos peladona gratuita no estúdio, como a concorrente já fez muito. 
Continuo apostando nessa nova fase da revista, mas torço para que os ventos melhorem por lá e possamos ter ensaios melhores ano que vem. 

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Bárbara e a sua Trip

Olha, como de costume, as eleições de Melhor do Ano aqui no blog só saem depois que Trip libera sua capa de dezembro. E, olha, acho que eles liberaram com vontade de ser uma das finalistas com Bárbara Paz, heim... Capa forte, com fotografia linda – com um corte que valoriza e instiga – e bela combinação de preto, cinza e magenta. Elegantérrima!
E nem preciso falar que já quero muito ver esse ensaio, né? Bárbara combina demais com Trip. Tem toda essa coisa outsider, esquisita, bonita sem ser. Acho que a gente tem possibilidades de um clássico por aí, ainda mais que foi fotografado por Bob Wolfenson e inspirado em Madonna...
E sim, a capa com Paula Lavigne também é muito boa. E ousada, uma vez que ela é persona non grata em vários lugares...

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Finalmente!

Vontade de soltar fogos! A Rollings Stone Brasil finalmente faz uma capa relevante. Ney Matogrosso ganhou uma capa para chamar de sua. E ela é incrível, despudorada e crua. Do jeito que tem que ser um perfil do cara. Que, mesmo aos 72 anos, é um dos personagens mais fortes da música brasileira.
Confesso que morreria se tivesse toda a nudez de Ney nessa capa, mas entendo que a tradicional família não aguentaria isso. De toda forma, salve Ney!



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