Ao virar a última página do ensaio de capa da Inked de dezembro/janeiro, a sensação que bateu em mim foi a de querer a, meio sumida das bancas, Luize Altenhofen novamente em todas as capas masculinas. Todas! E olha que ela já fez muitas. Sem exagero, queria vê-la pela 4ª vez na Playboy, 3ª na Trip, 3ª na VIP...
Mais de 10 anos (e algumas tatuagens) depois de estourar para a fama em um simpático comercial de cerveja, a ex-modelo poderia ter caído no esquecimento como tantas outras, mas não. O ensaio “Rouge” da Inked serve como recado num post it colado no peito: “Luize Altenhofen é linda demais para ser esquecida”.
Quanto ao ensaio, gosto do abre com a tipografia vermelha e a foto menos óbvia, só das pernas, mostrando as novas tattoos da apresentadora. Já conheciam essa espada gigante? As peças escolhidas para o ensaio, se analisadas individualmente, não são bonitas, mas no conjunto funcionaram bem. A aposta numa cor só não é nenhuma novidade, mas o vermelho sempre rende algum impacto. Um belo trabalho que fecha o grande 2011 da dupla Inked e Daniel Aratangy. E abre 2012 cheio de possibilidades para a sensacional Altenhofen.
Beleza radical
Fotos: Reprodução Inked
9 comentários:
Essa mulher é maravilhosa. Só acho um desperdício que 80% dos ensaios em que aparece são na praia. Com todas as tatuagens que ela ainda não tinha mostrado, aquela playboy de 2006 me deixa com um sentimento de blé, aproveitaram mal. Mas concordo com o Leandro: que venha a 4º playboy, 2ª trip...
Adorei essas fotos!!!
Maluco pra comprar!!
^^
Ainda é muito linda. Não é mais aquela Luiza da Playboy de 2001 (ESPETACULAR) mas ainda bate um bolão.
Pena que exagera nas tattoos.
Já esse ensaio aí, ah nemmmm....
E wtf é essa porra de tattoo na perna? Eu hein...
Tão linda, mas com essas tatuagens broxantes :(
A Luizi é linda até dizer chega!
... e que venha a 4°, 5° PLAYBOY!
Ela esta mesmo linda, e espero que faça mais e mais tattoos.
Gostei do ensaio, a Inked é minha revista favorita.
Vcs não vão comentar o ensaio e entrevista da Mayra Dias Gomes?
Vamos sim, Cohen, mas só depois. (Leandro)