Desse tipo de capa múltipla, com razão de ser, eu gosto bastante. Numa delas, temos a “Good Kate”; Na outra, “Bad Kate”. Impressionante como Kate Moss se mantém firme e forte como um dos rostos mais marcantes das bancas mesmo depois de tantos excessos. Mesmo assim, acho tão anos 80 essa tentativa da W Magazine de polemizar com a igreja.
Ange ou démon?
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