Divulgada a última capa da Playboy de 2009, com um prematuro, porém muito bem-vindo, repeteco. Flávia Alessandra não é das atrizes mais fotogênicas do Brasil, mas nas páginas da Playboy a mulher parece que nasceu pra coisa e se transforma em outra: carismática e gostosa como sempre, mas infinitamente mais sexy e deliciosamente sofisticada. Uma estrela de capa à altura dos dezembros (exceto o último) passados e do 2º semestre da Playboy 2009.
Quanto à capa, decepção define. Capa com foto de divulgação já divulgada pra moçada, francamente, é broxante. Perde totalmente o ineditismo da parada e não empolga.
Não estudei o suficiente, fato, mas não consegui entender ainda (sou lento também) muito bem esse lance de cada capa de 2009 aparecer com uma fonte principal diferente e, pra piorar, a maioria delas não combinando com a secundária. Não tenho a sensação de que é algo planejado como em outras publicações (Vizoo, por exemplo) e sim tateado, no melhor estilho “vâmu vê nu qué qui dá”. Sou muito mais a definição de um padrão único, estudado e consistente, oposto dessa salada de estilos que só transmite a sensação de irregularidade, instabilidade e de altos e baixos. Hum, pensando bem, até faz sentido. Altos (2º semestre) e baixos (1º semestre) tem tudo a ver com o 2009 da Playboy, né?
Quanto à capa, decepção define. Capa com foto de divulgação já divulgada pra moçada, francamente, é broxante. Perde totalmente o ineditismo da parada e não empolga.
Não estudei o suficiente, fato, mas não consegui entender ainda (sou lento também) muito bem esse lance de cada capa de 2009 aparecer com uma fonte principal diferente e, pra piorar, a maioria delas não combinando com a secundária. Não tenho a sensação de que é algo planejado como em outras publicações (Vizoo, por exemplo) e sim tateado, no melhor estilho “vâmu vê nu qué qui dá”. Sou muito mais a definição de um padrão único, estudado e consistente, oposto dessa salada de estilos que só transmite a sensação de irregularidade, instabilidade e de altos e baixos. Hum, pensando bem, até faz sentido. Altos (2º semestre) e baixos (1º semestre) tem tudo a ver com o 2009 da Playboy, né?
12 comentários:
o melhor sera a entrevista com a barbara paz...
realmente quando vi a capa pensava q era fake, por causa da foto jah divulgada e talz..mas memso assim eu gostei....
melhor do ano foi da barbara borges.
Tbm achei que era capa fake quando eu vi.
Mas se tratando de Flavia, essa eu passo.
Claro que ela merecia uma capa melhor, mais ao estilo dela, do momento, do mês, da fechada de ano.
O ensaio não tenho dúvida que será bom. Só esperar !!!
Tnm achei que era fake. Prefiro a da Ju Alves.
Ficou pessima essa capa,realmente por parecer ser Fake,e aquelas capas Fakes-nunca ficam boas né!!!Bom...agora eles podem considerar que uma obra deles foi parar nas bancas-vai ver foi homenagem,ahahah...mais ensaio da Flavia tem tudo p/ser otimo!!!
. ixe, mas broxou legal, hein!?
será que o filme do fotógrafo acabou e ele só conseguiu fazer as 20 fotos do ensaio?
Só eu achei a capa bonita?
Ah, eles erraram em divulgar a foto antes. Mas pior seria vir uma foto feia na capa só por causa disso.
Achei a capa legal, perdeu o ineditismo, perdeu. E daí? Gosto de capas que mostrem o ambiente, as cores ficaram boas tbm. Acho que está comercialmente vendável e relativamente limpa. Não é a melhor do ano, talvez a terceira, mas ficou bom. Melhor capa: Bárbara, depois Juliana e aí Flávia.
Não achei nem feia e nem bonita...Flavia merecia uma capa melhor...milagre que não recortaram a foto da Flavia e colaram em cima de um fundo de uma cor unica, preservaram a foto original...
Achei que não pudesse mais bundinha.
Eu até gosto da mudança de fonte principal, na verdade não vejo problema... mas essa coisa de botar sombrinha em tudo me mata.
Sombrinha boa é uma que que eu tenho toda num degradê de laranja com roxo. Thyago Muniz já usou e aprovou.
T.
Colocam J.R. Duran e Flávia Alessandra num quarto de hotel e os caras não conseguem uma foto que não seja a de divulgação para a capa? Diboa, não tem desculpa. Jogaram no lixo a oportunidade de surpreender por pura burrice.
T., a da Fernanda Young não tem sombrinha. Enfim, as mudanças das fontes e de pequenos detalhes (sombrinha, chamadas ora justificadas, ora centralizadas...) tiram a identidade, a coerência e a pregnância da parada. Não vejo poblema algum em mudar a fonte quando fica claro que a mudança faz parte de um projeto estudado.
Tb achei a capa meio feita `as pressas, mas a foto e boa e capa de bunda (ainda mais uma bunda famosa e que continua linda feito a da FA) vende mais.