Em dezembro passado, Alfa elegeu Ana Paula Arósio “A Mulher
do Ano”, de 2010, por ela ter feito aquilo que todo mundo tem vontade de fazer
e não faz: dar um tempo. Em 2011, o oposto. Deborah Secco recebeu o título por ter
feito tudo ao mesmo tempo agora. Deborah
Secco esteve em Bruna Surfistinha (o pior filme que assisti nos cinemas neste
ano), na novela das 8 com sua milésima periguete, teve um elogioso perfil de 8
páginas (pra quê?) publicado na Veja, e colocou a cara em praticamente
todas as capas de revistas. NOVA, Rolling Stone, Marie Claire, Boa Forma,
Estilo, Cool, só para citar alguns exemplos. Justo?
Saideira? Du-vi-do.
Não tem como negar que Deborah se destacou num ano fraco de
mulheres do ano. E vejamos o lado bom de Deborah. Quem nos dera que Camila
Pitanga, na época de Bebel, sua estreia (e que estreia) no periguetismo, tivesse
metade da disponibilidade que Deborah Secco teve com as nossas meninas. Quantas
capas ela teria feito? Quantos títulos de mulher (+ sexy) do ano ela teria levado, hein?
Continuo não achando Deborah Secco uma grande mulher, uma
grande atriz, uma grande capa. Esforçada é o adjetivo que sempre emprego a ela. E de tanto se esforçar,
como poucas (ou nenhuma) vezes vi, Deborah está de fato muito bonita, sexy e, pasmem, finíssima
nas páginas da Alfa. E o mérito nem é do Aratangy,
pois ele clicou a mesma Deborah para a Joyce Pascowitch no início do ano e o resultado ficou a
cara da Deborah que eu conheço. Sim, o mérito é todo dela. Parabéns pelo título, Deborah Secco.
1 Comentário:
Adoro Débora nas revistas.
Nunca compro (com exceção de Playboy), mas acho sempre bacanérrima!
Marcos O.