terça-feira, 13 de setembro de 2011

Água mole em pedra dura

Em dezembro passado, Alfa elegeu Ana Paula Arósio “A Mulher do Ano”, de 2010, por ela ter feito aquilo que todo mundo tem vontade de fazer e não faz: dar um tempo. Em 2011, o oposto. Deborah Secco recebeu o título por ter feito tudo ao mesmo tempo agora.  Deborah Secco esteve em Bruna Surfistinha (o pior filme que assisti nos cinemas neste ano), na novela das 8 com sua milésima periguete, teve um elogioso perfil de 8 páginas (pra quê?) publicado na Veja,  e colocou a cara em praticamente todas as capas de revistas. NOVA, Rolling Stone, Marie Claire, Boa Forma, Estilo, Cool, só para citar alguns exemplos. Justo?
   alfa Saideira? Du-vi-do.
 
Não tem como negar que Deborah se destacou num ano fraco de mulheres do ano. E vejamos o lado bom de Deborah. Quem nos dera que Camila Pitanga, na época de Bebel, sua estreia (e que estreia) no periguetismo, tivesse metade da disponibilidade que Deborah Secco teve com as nossas meninas. Quantas capas ela teria feito? Quantos títulos de mulher (+ sexy) do ano ela teria levado, hein?
Continuo não achando Deborah Secco uma grande mulher, uma grande atriz, uma grande capa. Esforçada é o adjetivo que sempre emprego a ela. E de tanto se esforçar, como poucas (ou nenhuma) vezes vi, Deborah está de fato muito bonita, sexy e, pasmem, finíssima nas páginas da Alfa. E o mérito nem é do Aratangy, pois ele clicou a mesma Deborah para a Joyce Pascowitch no início do ano e o resultado ficou a cara da Deborah que eu conheço. Sim, o mérito é todo dela. Parabéns pelo título, Deborah Secco.
alfa2alfa3alfa4 Justo

1 Comentário:

Marcos O. disse...

Adoro Débora nas revistas.

Nunca compro (com exceção de Playboy), mas acho sempre bacanérrima!

Marcos O.

Postar um comentário | Feed



Blog Widget by LinkWithin
 
^