Quem me segue no Twitter (@thiMnz), viu quando disse que hoje postaria uma das capas de revista que mais me marcaram. E, meio que por causa desta, comecei a colecionar revistas. Fui guardando as que me tocavam de alguma maneira, fui pegando aquelas que me deixavam feliz, as que me revoltavam. Hoje, revi um tanto de revista que tenho guardado nesses anos para encontrar essa aqui de baixo e fotografar para o blog.
Mas porque desenterrar uma revista tão antiga e sem relevância aparente? Bom, hoje seria aniversário de 49 anos da minha grande paixão de adolescência e, no fim do mês, completa 10 anos de sua morte. Sim, amigos já tem 10 anos que a insuperável Cássia Eller nos deixou.
Como fã da cantora, essa revista Veja me revoltou muito. Todo o processo de desintoxicação da cantora foi jogado por terra e, a acusação leviana de uma overdose demonstra todo o sensacionalismo da revista mais vendida do país.
Para relembrar um pouco da cantora, dá o play aí, colega....
4 comentários:
Divulgar a verdade, que ela morreu de overdose de cocaína, é sensacionalismo?
Queria que a revista falasse o que, que ela teve uma morte natural?
Ah, para, né...
Taí o típico leitor da Veja...
Ótimo post Thiago (Muniz)!
Abs.
Thiago, acredito que o sendacionalismo esteja exatamente em divulgar uma causa de morte não confirmada e depois negada pelos exames. Mas dizer que artista morreu por causa de droga vende muito mais que qualquer outra notícia.
"thiago da veja", um simples google evitaria o comentário desnecessário:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u20963.shtml
"Como a Folha revelou na semana passada, os exames toxicológicos não encontraram no corpo da cantora resíduos de álcool nem drogas."