Não sei você, mas eu adoraria 5 minutos de conversa com Meryl Streep. Acredito que essa linda tem tanta coisa para falar, que é tão verdadeira e querida, que ao final do papo eu iria querer dar um abraço daqueles e pedir pra ficar mais um pouco por perto.
Uma atriz qualquer não resistiria ao tempo tão bem quanto ela: sempre elegante, distante de grandes baphos e presente em quase todos os grandes filmes dos últimos anos. E, Meryl é tão legal, que não fica no papel de grande estrela que só faz trabalho cabeçudo, todo mundo é apaixonado por sua Miranda em O Diabo Veste Prada e se contorce de tanto rir nas comédias rasgadas e românticas que faz tão bem.
Ver uma mulher de verdade na capa da Vogue América é um grande alívio, um sopro de naturalidade e humanidade num mundo de mulheres secas e inexpressivas. Não defendo como um caminho que deve ser seguido por todas as Vogues mundo afora, mas vê-lo na edição americana é muito bom se levarmos em conta a quantidade de capas sem vigor que vimos nos últimos meses.
E Anna Wintour não fez a ressentida. Acho lindo.
5 comentários:
Nem tinha lembrado da coisa de Meryl ter feito Anna no cinema. Anna nunca faria a ressentida. Concordo totalmente que as últimas capas da Vogue América estão um erro só, mas no geral Anna está para as revistas como Meryl está para o cinema, portanto essa capa (apesar de eu ter achado a mais linda) é simplesmente perfeita. Eu preciso desta edição.
Capa Linda...
Simplesmente linda.... sem palavras!!!!
Quem não gostaria de ser interpretada no cinema pela
Meryl Streep. A Anna Wintour sabe como ninguém vender revista.