segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Um sopro de vitalidade

Não sei você, mas eu adoraria 5 minutos de conversa com Meryl Streep. Acredito que essa linda tem tanta coisa para falar, que é tão verdadeira e querida, que ao final do papo eu iria querer dar um abraço daqueles e pedir pra ficar mais um pouco por perto.
Uma atriz qualquer não resistiria ao tempo tão bem quanto ela: sempre elegante, distante de grandes baphos e presente em quase todos os grandes filmes dos últimos anos. E, Meryl é tão legal, que não fica no papel de grande estrela que só faz trabalho cabeçudo, todo mundo é apaixonado por sua Miranda em O Diabo Veste Prada e se contorce de tanto rir nas comédias rasgadas e românticas que faz tão bem.
Ver uma mulher de verdade na capa da Vogue América é um grande alívio, um sopro de naturalidade e humanidade num mundo de mulheres secas e inexpressivas. Não defendo como um caminho que deve ser seguido por todas as Vogues mundo afora, mas vê-lo na edição americana é muito bom se levarmos em conta a quantidade de capas sem vigor que vimos nos últimos meses.
E Anna Wintour não fez a ressentida. Acho lindo.

5 comentários:

o Humberto disse...

Nem tinha lembrado da coisa de Meryl ter feito Anna no cinema. Anna nunca faria a ressentida. Concordo totalmente que as últimas capas da Vogue América estão um erro só, mas no geral Anna está para as revistas como Meryl está para o cinema, portanto essa capa (apesar de eu ter achado a mais linda) é simplesmente perfeita. Eu preciso desta edição.

cristian-monteiro disse...

Capa Linda...

Douglas Eliakim disse...

Simplesmente linda.... sem palavras!!!!

Fran Alves disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Fran Alves disse...

Quem não gostaria de ser interpretada no cinema pela
Meryl Streep. A Anna Wintour sabe como ninguém vender revista.

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