Não sei se o Neymar anda sendo chamado de "cai-cai", se ele virou bode expiatório, se ele está sendo "crucificado" e, ainda, se todos andam jogando sujo. Meu interesse pelo mundo futebolístico faz traço. Mas não precisa ser nenhum gênio para saber que, sim, a Placar excedeu o tom nesta capa de outubro. E engana-se quem acha que o dasBancas vai jogar pedra na Placar por isso. Acho ótimo que alguém tenha coragem de mandar pras bancas uma capa dessas. A polêmica era evidente, a rejeição eminente, mas mesmo assim alguém foi lá e fez. Também não acho que a capa tenha faltado com respeito à Igreja Católica. Ela pode ser apelativa, tosca, mas peita a mesmice que impera no mercado editorial brasileiro. Os politicamente corretos que me desculpem, mas prefiro uma aberração dessas a mais uma capinha bunda-mole nas bancas.
Dona Cecília reprovaria
6 comentários:
achei desnecessário!e feia!
A capa foi corajosa e chama a atenção do leitor. Num momento de completa decadência no mercado editorial fico feliz que ainda existam profissionais que arrisquem algo. Quem entende um pouquinho de futebol sabe que a capa toca no assunto mais comentado pelos bares afora.
Vergonha alheia
É jesus ou o capeta?
Capa FODA!!!!!!! Ponto super-positivo para a Placar.
Já passou da hora de acabar com esse falso-puritanismo barato que a IgrejazzZZzz CatólicazzzZZzz finge ainda existir.
ps. entendo um pouco de futebol, mas não entendi NADA dessa chamada de capa. Quem puder explicar, agradecido!!!
Achei a capa uma vergonha. Não pelo catolicismo, que estou cagando e andando.
Vergonha é defenderem o Neymar desse jeito. Sabe filho de rico que pode aprontar que o papai protege? Mesma coisa. Mimado.