A minha memória já foi muito melhor do que tem mostrado-se nos últimos tempos, mas dando uma puxada rápida, acredito que após a mudança do padrão gráfico de capas da Marie Claire, ela ainda não havia repetido estrela como fez este mês.
Ok, a estrela merece e está muito melhor nesta capa que na publicada em agosto de 2011. Mas acho que o retorno da musa nipônica Sabrina Sato é prematuro. Temos tantas estrelas capáveis por aí, acho que com mais 5 minutos de conversa a revista garantia uma capa com menos sensação de déjà vu. Mas já que a realidade é a japa, vamos a ela:
Tá incrível na capa para assinante e espetacular na de banca, né? E, desta vez, a sensação de trabalho mais planejado é evidente e os looks deixam Sabrina ainda mais provocante. A única coisa que me incomoda profundamente, é que o tratamento de imagem é tão intenso que Sabrina praticamente não tem poros. Quase uma mulher de borracha. Acho paia, sabe?
2 comentários:
A Sabrina podia aproveitar esse trânsito livre pela editora Globo e fazer uma GQ antológica, né?
Ela vai fazer, mas como foi capa da Alfa mês passado, vai demorar para aparecer na GQ - infelizmente.
Na espera das capas na GQ de duas musas inéditas da "A-list" do país: Juliana Paes (deve estar na de dezembro, como Mulher do Ano) e Cléo Pires.
Sobre a Marie Claire, gostei muito da capa "normal". Tem cara de internacional. E ainda bem que é de outubro e não uma "natalina" de dezembro. rs