Nunca antes na história da VIP tivemos em nossas mãos uma edição tão preguiçosa como esta de janeiro. De tão preguiçosa chega a ser desnecessária. Começamos pela capa. Uma capa bonita, sim, mas com muito mais identidade com a Trip do que com a VIP. Juliana Baroni, com gancho fraco no filme Lula, o Filho do Brasil (alguém viu?) não acrescenta nada no histórico da revista. Não acho que a moça agrade o povão nem a elite. É bonitinha, talentosinha, famosinha, mas não sai disso. E gancho com o filme por gancho com o filme eu sou muito mais a Cleo Pires, que, claramente, a VIP não tem capacidade de pegar.
O ensaio da Juliana é um mix de dois tipos de ensaios sensuais batidos: “ensaio de lingerie” + “ensaio de praia”. Esse “ensaio de lingerie na praia” ou, se preferirem, “ensaio na praia com lingerie” não rendeu e as poucas páginas (10, sendo que 2 para a entrevista) só contribuem para torná-lo esquecível. A sugestão dada pelo Thiago ao comentar capa e fotos de divulgação poderia salvá-lo. Sim, o que faltou (além do sol e sal) foi um enredo. A historinha da garota de pileque pós-reveillon segurando sua garrafa de espumante me convenceria já que a edição é de janeiro. No lugar das inúmeras trocas de lingerie (em plena praia!), apenas um strip com a retirada de algumas peças (tira o vestido, tira a anágua, tira...).
O recheio do mês já é um tradicionalíssimo-íssimo-íssimo ensaio de lingerie (com direito a luvinha preta) com gata totalmente desconhecida. Acho fácil, muuuito fácil.
O ensaio da Juliana é um mix de dois tipos de ensaios sensuais batidos: “ensaio de lingerie” + “ensaio de praia”. Esse “ensaio de lingerie na praia” ou, se preferirem, “ensaio na praia com lingerie” não rendeu e as poucas páginas (10, sendo que 2 para a entrevista) só contribuem para torná-lo esquecível. A sugestão dada pelo Thiago ao comentar capa e fotos de divulgação poderia salvá-lo. Sim, o que faltou (além do sol e sal) foi um enredo. A historinha da garota de pileque pós-reveillon segurando sua garrafa de espumante me convenceria já que a edição é de janeiro. No lugar das inúmeras trocas de lingerie (em plena praia!), apenas um strip com a retirada de algumas peças (tira o vestido, tira a anágua, tira...).
O recheio do mês já é um tradicionalíssimo-íssimo-íssimo ensaio de lingerie (com direito a luvinha preta) com gata totalmente desconhecida. Acho fácil, muuuito fácil.
As matérias seguem o mesmo ritmo empurra com a barriga dos ensaios. A principal matéria da edição, com 12 páginas, deve ser, por baixo, a 10ª matéria da VIP sobre tipos de cerveja: Ale, lager, zzzzzzzzzzzzzzzzz...
A 2ª principal “matéria” é um quiz de 8 páginas. Pergunta (essa sim relevante): A VIP tem leitores de 15 anos?!
O aguardado (bem, pelo menos por mim) Homem VIP do Ano 2009 foi uma grande decepção, a pior edição do Homem VIP do Ano. Nada contra o Dunga, mas acho que não rola uma empatia com os leitores da revista. Queria alguém mais jovem, como o Cielo (Homem VIP de 2008), e se possível numa capa criativa tipo essa aqui.
Não rolou capa, não rolou editorial de moda, não rolou nem um retrato sequer. No máximo uma ilustração tosca que não combina nada com a VIP e que quase me fez desistir de ler o gostoso texto do Renato Modernell.
Acabou? Não! Não posso deixar de falar dos editoriais de moda da Marília Campos Mello. A mulher fez fama e deitou na cama. A moda da VIP anda absurdamente sem bossa. Correta, mas totalmente sem graça. Sem graça igualzinha a essa edição de janeiro, né?
Antes a VIP tivesse seguido o exemplo da Trip que sai de férias e não manda pras bancas sua edição de janeiro. Entre nada e isso daqui, eu fico com nada.
Fotos: Reprodução VIP
6 comentários:
VIP Janeiro sempre é = a preguiça.
Todo ano é a mesma coisa, é a revista com menos página do ano e a que mais enrola os leitores, pena a VIP achar que n percebemos isso.
Pois é, mas no ano passado pelo menos tivemos Luana Piovani (L) num ensaio lindo de 19 páginas.
e a Juliana Baroni é tão sem sal, tããão sem graça...
pegou leve ainda...
. edição preguiçosa igual a de dezembro
e eu não devo ter lido 1/3 da revista!
ai, não dá. tá tudo tão chato, sem graça, sem humor, sem ineditismo...
ah, e eu achei a marca de biquini da gostosa do segundo ensaio uma coisa broxa!
e o que define meu sentimento é a legenda da capa aí?
CADÊ MINHA VIP DE ANTIGAMENTE?
Xô preguiça, xô preguiça ...