A primavera lá de cima chegou, e junto dela as 3 capas da i-D. Nelas, temos:
Natalia Vodianova por Paolo Roversi;
sempre linda, mesmo ao natural. Sasha Pivovarova por Emma Summerton;
tava saindo do motel e me enrolei num saco de lixo.
E Freja Beja Ericksen, também por Emma Summerton.
a modernidade do verde abacate No conjunto da obra podemos notar o gosto pela limpeza de elementos e a diversidade do conteúdo. Cada uma das capas aponta para um caminho muito diferente. E eu só não tenho muita segurança pelo apontado na capa de Sasha Pivovarova. E vocês?
7 comentários:
Ah, eu não achei nada saco de lixo a roupa da Sasha.Pra ser bem sincero, foi a capa que eu mais gostei.
Abs!
Humberto... temos a mesma opinião. Gostei da transparência e os cabelos molhados da Natalia. Só me dá uma sensação de vazio o minimalismo (oi? to errado?)!
Juliano,
no caso das 3 capas até acho que o minimalismo dê a sensação de vazio, por causa da composição, que ao meu ver, poderia ser mais estável.
como colocaram tudo do lado esquerdo, a capa tende a ficar muito pesada ali, e na saída de campo (canto inferior direito), fica muito vazio, sem nada, sem conteúdo.
eu teria colocado a chamada à direita para equilibrar isso. mas né, uma opção deles.
mas sério, não gosto da capa da sasha de jeito nenhum. acho garota do fantástico d+.
Yey, Thiago! É isso!
Que maldade, por pouco não mudo de opinião quanto a capa que mais gostei, mas não! Embora tenha gostado da piscadinha, ainda gosto mais da garota do fantástico...
Eu gosto das 3, mas acho que a da Sasha é mais antiga, sem muita novidade. Pelo menos a primeira é simples.
. eu gosto mais da primeira
e é pelo simples motivo que a revista parece que tá pendendo pra esquerda.
Nem votei. É pra votar?! Rs
Sei lá, a i-D já mandou melhor em suas capas.