A Glamour gringa tem toda uma coisa jovenzinha, leve e tal, por aqui – talvez por falta de grandes personagens – é mais uma feminina em circulação. Tem os mesmos personagens de sempre, as mesmas ideias e, às vezes, bons acertos, mas de modo geral, não tem um grande diferencial a primeira vista.
Seguindo a linha de capas com Camila Pitanga e Sabrina Sato em ambientes externos, a revista volta a investir na produção – que por sinal é onde ela não faz feio – e vem de Fernanda Lima. Aqui no dasBancas, falar de Fernanda Lima é meio chover no molhado, a gente adora mesmo! Acha essa mulher uma coisa de incrível e por isso, APENAS POR ISSO, a capa da Glamour não é um horror total.
Por trás de um tanto de chamadas – muito mal organizadas por sinal – a gente vê uma mulher linda, sorridente, com cara de plenitude. E é apenas isso. Uma linda mulher, num entorno bem bagunçado, sem hierarquia, sem um bom contraste entre texto e fundo, e, o que mais me incomoda, essas chamadas em preto que dão um peso horroroso para a capa. Totalmente sem necessidade.
“Eu a vejo daqui a alguns anos brilhando como a grande apresentadora que ela já é. A vejo também como uma mãe amorosa dedicada à família e como uma mulher inquieta e cheia de mistérios que só o Rodrigo conhece. Tenho certeza de que esta experiência toda em Amor & Sexo deve estar fazendo um bem danado para os dois. Como faz para todos nós. Leo Jaime
As fotos de Henrique Gendre são lindas por demais!
4 comentários:
- Termina essa foto logo que eu quero fazer xixi!
Essa bagunça de chamadas deixa meio estranha a capa mesmo.
Que forró de capa é esse??Tá bem confusa!
Não gostei muito da Fernanda fazendo a Gwyneth Paltrow.
Esse tipo de ambiente externo é tão bonito e fotogênico que poderia ter sido melhor aproveitado.
E assim como aconteceu na GQ (e o seu slogan), não gosto desse preço sobre o nome/logo da revista.
Vamo para com isso Condé Nast!