Patrícia Poeta, a mais pop das âncoras do telejornal brasileiro, vem na capa de março da Marie Claire e, assim, nada emociona. Nem a capa de assinantes, que costuma ser garantia de sucesso por aqui.
Na capa de assinantes, gosto apenas da paleta cromática. Adoro verde-limão com preto e branco. Sai daquele lugar comum das cores mais sóbrias e dá um choque no marasmo. Mas, essa capa que tinha tudo para ser linda, erra exatamente na hora que tenta fazer algo diferente.
Alguém, por favor, me explica o que é este corte que fizeram na foto? Desde os tempos de faculdade, sempre ouvi a seguinte orientação: "se vai cortar uma foto, corta direito, sem medo de ficar em cima do muro. A insegurança é sempre sentida pelo leitor da imagem." E, seguindo esta recomendação, não aguento aquele restinho de olho ali do lado direito. Esse quase olho chama mais atenção que todo o restante e vira um peso para a capa. Além disso, deixar toda essa área vazia à esquerda deu uma boa desequilibrada na capa. Ficou bom não, pessoal.
Já a capa de banca é aquilo que a gente já cansou de ver: Patrícia fazendo cara de linda e todo aquele entorno típico de Marie Claire. Bocejos...
4 comentários:
Eu gostei da capa de assinante. Bem diferente das tradicionais. Esse corte deu um tchan a mais.
A MC poderia trazer modelos pelo menos na capa dos assinantes. Assim não comprometeria o fator "vendas" que é importante pra editora e ao mesmo tempo seria mais um veículo pras modelos e pros assinantes que gostam de modelos. Os editoriais de moda da revista são ótimos, mas as capas com globais são terríveis.
A capa de assinante no papel ficou escura pra caramba. bem diferente da versão digital.
A quantidade de photoshop nas fotos da Patrícia são de assustar.Nada haver com o que ela é na vida real.As capas da Marie Claire são são mais sem graça do mercado editorial.