Longe de mim querer pagar de puritano. Realmente, esse não faz meu tipo, mas quando vi o ensaio que dá título a este post, na Playboy, fiquei um bom tempo olhando, e tentando entender... E depois de muito ver, apesar das meninas bonitas (que são figurinha carimbada em revistas de mulher pelada), da fotografia correta - mesmo sem novidades ou detalhe especial -, NÃO GOSTEI DO QUE VI!
Ensaios "populosos" sempre fizeram parte da Playboy. Só pra lembrar, foram 18 capas, dividindo-se entre ensaios com pares, trios e até mesmo 11 meninas. Mãe e filha, irmãs, amigas de trabalho, todas já dividiram a capa da revista, mas raras vezes o resultado descambou para o lesbianismo.
Os únicos ensaios que lembro de mostrarem cenas de lesbianismo explícito, foram 2:
- junho de 1983, com Aldine Müller e Zaíra Bueno, que tinham como proposta interpretar fantasias sexuais masculinas. As estrelas da pornochanchada, foram para um sauna e posaram para as lentes de Trípoli (foca na cena: pelada, com óculos escuro e toalha na cabeça, te lembra algum ensaio mais recente?! Déborah Secco, também por Trípoli) e fizeram um ensaio bem gráfico e provocante, uma revolução para a época. Sem contar que, naqueles tempos, era trasngressor beijar meninas, hoje é tão bobo, tão tenho 13 anos e quero aparecerna praça da Savassi...
- junho de 2002, com as Garotas da Copa. Este, pra mim, é o ensaio mais tosco da história da Playboy, completamente fora de contexto e sem noção. Bem bizarro e distante da realidade da revista. É um tal de mulheres se lambendo e ou esfregando, sendo coroado pela cena da 'carcaca por trás' que eu fico até com vergonha de ver...
É lógico que o ensaio deste mês passa longe da bizarrice de 2002, mas não chega nem perto do conceito de 83; e independente de qualquer consideração ou justificativa, acho ensaios de pegação feminina muito apelativos, de gosto duvidoso, e sem o menor sentido em uma revista masculina heterosexual.
Prefiro quando as meninas que dividem o ensaio tenham individualidade, dividam a cena, mas não se toquem, não simulem uma sexualidade desnecessária. Duas amigas peladinhas, juntinhas, brincando, andando pela casa, é muito mais íntimo, relevador e provocante, que duas meninas fingindo se gostar e se pegando, lambendo e 'carcando'.
E sem preconceito, esse tipo de ensaio é coisa da antiga Sexy e da Premium, pra moleque tarado. Não para os homens refinados que, ao menos na teoria, são o target da Playboy.
jejum de 83 a 92, depois foi um festival de 'juntinhas'.
recorde de capas em 2003, com 3 ensaios e 6 das 18 capas foram no mês de junho.
recorde de capas em 2003, com 3 ensaios e 6 das 18 capas foram no mês de junho.
Os únicos ensaios que lembro de mostrarem cenas de lesbianismo explícito, foram 2:
- junho de 1983, com Aldine Müller e Zaíra Bueno, que tinham como proposta interpretar fantasias sexuais masculinas. As estrelas da pornochanchada, foram para um sauna e posaram para as lentes de Trípoli (foca na cena: pelada, com óculos escuro e toalha na cabeça, te lembra algum ensaio mais recente?! Déborah Secco, também por Trípoli) e fizeram um ensaio bem gráfico e provocante, uma revolução para a época. Sem contar que, naqueles tempos, era trasngressor beijar meninas, hoje é tão bobo, tão tenho 13 anos e quero aparecer
- junho de 2002, com as Garotas da Copa. Este, pra mim, é o ensaio mais tosco da história da Playboy, completamente fora de contexto e sem noção. Bem bizarro e distante da realidade da revista. É um tal de mulheres se lambendo e ou esfregando, sendo coroado pela cena da 'carcaca por trás' que eu fico até com vergonha de ver...
É lógico que o ensaio deste mês passa longe da bizarrice de 2002, mas não chega nem perto do conceito de 83; e independente de qualquer consideração ou justificativa, acho ensaios de pegação feminina muito apelativos, de gosto duvidoso, e sem o menor sentido em uma revista masculina heterosexual.
Prefiro quando as meninas que dividem o ensaio tenham individualidade, dividam a cena, mas não se toquem, não simulem uma sexualidade desnecessária. Duas amigas peladinhas, juntinhas, brincando, andando pela casa, é muito mais íntimo, relevador e provocante, que duas meninas fingindo se gostar e se pegando, lambendo e 'carcando'.
E sem preconceito, esse tipo de ensaio é coisa da antiga Sexy e da Premium, pra moleque tarado. Não para os homens refinados que, ao menos na teoria, são o target da Playboy.
UPDATE:
Comassim que esqueci das Hzetes?! Perdão pela falha... Logo o ensaio delas que acho um dos melhores da revista, nessa onda de "juntinhas"...
destaque para as moças. E assim, ficam empatados 1999 e 2003 com 3 capas coletivas.
9 comentários:
Sabe que eu gosto um pouco do meninas da Brahma e muito do Axe Blond?
Honra ao merito às Cassetas e o dedinho no cu, claro.
Cláaassico!
Hauhauhau... Dedidinho no cu combina pra kct com a "linha editorial sempre tão classuda" da PBY, né?
Eu gosto muito do ensaio das garotas da copa. Nahas arrebenta. Nessa seleção também faltou a edição das Hzetes. Ensaio sensacional aquele. Não tem um cueca que não curta.
Se a fantasia de 10 entre 10 homens é ir pra cama com 2 mulheres (e isso inclui sim, como diria a falecida Dercy, uma briga de aranhas) acho o ensaio das boas amigas coerente para uma "revista masculina heterossexual".
Thiago, ta faltando as sereias do supersurf...
Particularmente, não gosto de ensaios coletivos, mas alguns ficaram maravilhosos, como as gêmeas...
Adoro!!!
Aldine e Zaíra são um clássico. Não tem nada de vulgar ali. Pra falar a verdade, não tem nada de vulgar em duas mulheres se pegando. Vulgar é não estar no meio delas.
Posso fazer uma micro pergunta? Não faz parte do fetiche masculino ver duas mulheres se pegando? ou mais de duas mulheres juntas?
EsquECI!
Adoro o que o Mauricio faz, e fiquei passada quando ele me falou que todas as fotos foram feitas no estúdio (menos a do estádio, é lógico!).Tem uma puta prdoução!!!!
Cuca, faz sim, com certeza.
Nossa, sério que foi em estúdio?!
Nahas é foda. Quero vê-lo novamente na VIP.
Amo mulheres se pegando.