A edição de dezembro da Vogue México traz a top Alessandra Ambrosio e a sua irmã Vogue Nippon escolheu a representativa (e como) Gisele Bundchen para estampar a sua primeira capa de 2011.
Sem esse Icons Forever ficaria MUITO melhor
A sensação que fica é que tudo é farinha do mesmo saco. A tipografia da edição mexicana é bem similar à brasileira e, por isso, reforça a crença que há um inflexível guideline latino que limita a atuação do time criativo. As chamadas editoriais raramente evoluem, o que é péssimo para a revista, visto que a imagem por si só quase nunca é capaz de garantir uma bela capa.
Pelo menos, todo mundo há de convir comigo que é nítido uma suave evolução da Vogue Brasil. Para fazer um comparativo, separei duas capas da Raquel Zimmermann: a primeira é a da próxima edição, e a segunda é a de outubro de 2009. Em cerca de um ano, as coisas passaram da água para a (o) __________ (preencha aqui a bebida que quiser). Mas eu jamais colocaria vinho na lacuna porque seria muita, mas muita bondade.
Essa capa de 2009 é M-E-D-O-N-H-A
Enquanto isso, a Elle continua fazendo o dever de casa bonitinho, aproveitando a Zimmermann quase anualmente em suas capas e testando com frequência as composições gráficas. E nem sempre o resultado é bom, mas a experimentação merece reconhecimento.
... e a gente acha o máximo quando a Raquel dá as caras nas bancas
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