Fiquei três edições sem comentar a sãopaulo. A revista é parte da Folha de São Paulo dominical e, por isso, não é sempre que tenho a oportunidade de folheá-la – confesso que tenho uma puta preguiça dos periódicos impressos. Diferente da Serafina, a sãopaulo não pode ser comprada à parte nas bancas. É fato que a sua vida útil é menor, mas a revista preenche tão bem a função de guia e de informativo da cidade que chega a aborrecer não encontrá-la fora do domingão.
A capa de Itaquera, com o metrô ao fundo, é LINDA
A matéria de capa da edição atual revela o que todo paulista tinha curiosidade sobre os hotéis mais caros da cidade. A revista escancara o dia-a-dia, a estrutura, o número de funcionários e, mais que isso, os preços e os luxos do Emiliano, Fasano e Unique. Os mimos – dói chamar assim, porque bate uma preguiça – revelados vão de taça de champanhe Veuve Clicquot no check-in (Unique) à cartão de boas-vindas personalizado e água engarrafada para os pets (Fasano).
E aí, qual dos três hotéis você escolhe?
No mais, a revista está completinha: coluna da Adriana Küchler com modas de verão pelos consultores de tendências Andrea Bisker e Jorge Grimberg, entrevistas com Cleber Machado e Daniel Libeskind e matérias sobre bus party (mico) e assimilação da Bienal pelos populares.
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