Ainda não vi a PLAYBOY da Ana Paula Tabalipa (oi? sim, eu adoro papel, não moro em São Paulo e não curto ver imagens piratas, obrigado) e estou bem curioso pelo resultado. Assim como muitos fãs da revista e todos os meus amigos que viram a capa, eu logo fiquei alucinado e orgulhoso pela superação do lugar-comum habitual. O ensaio promete tomar proporções absurdas de críticas positivas e alavancar a satisfação dos leitores.
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Mas...
Elogios a parte, achei que a capa teve uma pegada bem boa da última edição da KEY, sabia?
.Elogios a parte, achei que a capa teve uma pegada bem boa da última edição da KEY, sabia?
Versão pelada
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Super difícil escrever esse post sem parecer implicante, mas queria deixar claro que isso não é uma crítica gratuita, só a ressalta de duas linhas de raciocínio próximas e de sucesso, cada uma no seu segmento.
Super difícil escrever esse post sem parecer implicante, mas queria deixar claro que isso não é uma crítica gratuita, só a ressalta de duas linhas de raciocínio próximas e de sucesso, cada uma no seu segmento.
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E eu bem prefiro a PBY, viu.
Linda!
2 comentários:
haushauhsauhsauhu essa foi boua!
Tenho medo dessa capa da direita...