Ícone, índice e símbolo. Todos os 3 níveis semióticos são passíveis de aplicação quando o objeto de estudo é Madonna! E a criadora de tendências e polêmicas é um dos maiores ícones do mundo pop. Ela já foi um pouco de tudo, de contestadora a mãezona, do cabelo raspadinho ao visual zen. Não interessa como, reconhecer Madonna é muito fácil. Por isso ela é usada como referência visual e conceitual em muitos trabalhos fotográficos.
Do ponto de vista conceitual, posso citar rapidinho Tiazinha (março.2000) e Bárbara Paz (setembro 2007), na Playboy, fazendo a linha Sex (o livro). Já quando a referência é visual o melhor é ver, do que falar.
Do ponto de vista conceitual, posso citar rapidinho Tiazinha (março.2000) e Bárbara Paz (setembro 2007), na Playboy, fazendo a linha Sex (o livro). Já quando a referência é visual o melhor é ver, do que falar.
Raquel Zimmermann, Anja Rubik, Hilary Rhoda interpretando alguns momentos da Madge. Adoro as 2 fotos da Raquel de cabelo total loiro + sombracelha e roupa preta, lá de cima. E esta de rosa aqui do final, adorei o cabelão!
ps.: Só eu ou mais alguém acha que as fotos da Vera Fisher da Playboy de 2000, nua num restaurante, têm muito do livro Sex? Até a garrafa na boca rola. enfim se alguém pensar parecido ou diferente, pode falar.
ps.: Só eu ou mais alguém acha que as fotos da Vera Fisher da Playboy de 2000, nua num restaurante, têm muito do livro Sex? Até a garrafa na boca rola. enfim se alguém pensar parecido ou diferente, pode falar.
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