Tá. Já tem um bom tempo que estou com preguiça da TRIP. Eu e mais uma pá de leitores fiéis ou esporádicos. Sempre comprei apenas as edições especiais, com propostas diferentes ou com personalidades interessantes no ensaio ou Páginas Negras. Mas dessa vez não me segurei ao ver numa gôndala de supermercado um Michael Jackson (ainda, 4evah n evah) negro e envelhecido, com muita pinta de Tony Tornado, numa capa com ótima combinação de vermelho e azul marinho.
As matérias da TRIP sempre trazem uma carga jornalística muito forte, quase tensa. Por conta disso a revista já levou vários prêmios e sempre foi referência em trabalho de qualidade com muito vanguardismo. Mas o interessante da edição temática sobre a morte é exatemente o oposto disso. O assunto é abordado com muita leveza e despretensão, o que é ótimo para entreter e discutir com naturalidade um tema tão espinhoso.
E nem é só isso de interessante que temos na edição de agosto da revista. As 12 (!) páginas negras com Glória Perez parecem ser uma boa pedida para os apreciadores de cultura pop, o ensaio com a Trip Girl é uma série de auto-retratos bacaninhas e as páginas de moda, ufa, sairam da praia.
Sem contar que tem Theo Becker com Arthur Veríssimo e Serguei em fotos impagáveis e a representação do último desejo de diversos personagens (Domingas Person e Paola de Orleans e Bragança no meio) para o caso deles descobrirem que morreriam amanhã. Uma edição redondinha e a primeira sem Trip Girl na capa da minha coleção.
Pra quem quiser ver mais sobre a TRIP de agosto, incluindo a outra opção de capa, já tem muita coisa no site da revista.
PS: e esse papo de que a TRIP acabou, hein? Balela, we hope so.
As matérias da TRIP sempre trazem uma carga jornalística muito forte, quase tensa. Por conta disso a revista já levou vários prêmios e sempre foi referência em trabalho de qualidade com muito vanguardismo. Mas o interessante da edição temática sobre a morte é exatemente o oposto disso. O assunto é abordado com muita leveza e despretensão, o que é ótimo para entreter e discutir com naturalidade um tema tão espinhoso.
E nem é só isso de interessante que temos na edição de agosto da revista. As 12 (!) páginas negras com Glória Perez parecem ser uma boa pedida para os apreciadores de cultura pop, o ensaio com a Trip Girl é uma série de auto-retratos bacaninhas e as páginas de moda, ufa, sairam da praia.
Sem contar que tem Theo Becker com Arthur Veríssimo e Serguei em fotos impagáveis e a representação do último desejo de diversos personagens (Domingas Person e Paola de Orleans e Bragança no meio) para o caso deles descobrirem que morreriam amanhã. Uma edição redondinha e a primeira sem Trip Girl na capa da minha coleção.
Pra quem quiser ver mais sobre a TRIP de agosto, incluindo a outra opção de capa, já tem muita coisa no site da revista.
PS: e esse papo de que a TRIP acabou, hein? Balela, we hope so.
5 comentários:
A Trip continua viva. Vivíssima. Não li tudo ainda, mas do pouco que li e vi a revista fala da morte com sutileza e faz a gente pensar mesmo é na vida. Ótima escolha para as Páginas Negras; as fotos de Walter Schels são tocantes. Lembrei da minha avó no momento, até então, mais triste da minha vida: seu velório; pra refrescar, ótimos autocliques da Trip Girl do mês. Muito mais íntimos, soltos e quentes que os do Duran no mês passado (será q pelo menos o cachê de fotógrafa ela levou pra casa?); minha mãe tbm questionou a ausência de botox na foto da Elis Regina. O Cazuza ficou tosco demais.
Ah, sim, comprei a capa com a Luciana Dal Ri, prq Michael Jackson já foi, né? Se fosse o Tony Tornado, quem sabe?
. taí uma revista que não me faz ter vontade de ler...
mas ainda não sei o motivo...
ou um dia eu compro e me apaixonado,
ou um dia eu compro e odeio.
fato!
Rapaz, que papo é esse de fim da Trip?
Olha, eu gosto mais do texto da TPM, mas quando a trip me pega.... não consigo largar..
depois de anos,
a trip comparei.