Procura-se Carla Bruni coverMais uma bela capa para a coleção da SEXY. A foto do Alex Korolkovas tem um quê do uncle Terry: modelo com uma puta cara de devassa (sem ser bagaceira), presença forte do flash, fundão branco... Podia ter dado tudo muito errado, a capa ser uma cagada daquelas, mas valorizo a pegada menos comercial e acho interessante essa pose da modelo que preenche, e bem, toda a capa. Ficou boa. Um detalhe de nada: o corte que deixou um pedaço da bota da Xuxa de fora da capa poderia ser facilmente evitado. Sei que os leitores da SEXY pouco se importam com isso, mas os fazedores da SEXY deveriam.
Patricia Andrade, nas poucas fotos que vi, é bonita. Longe de ser linda, mas nessa capa está até parecida com a, também mineira, Miss Brasil Natália Guimarães. Coincidência? Patricia Andrade é Miss Brasil Terra 2007. O que isso quer dizer? Nada. Na falta de um bom gancho vamos de Musa do Ano da França no Brasil que é melhor. Acho que cola. Ah, sim, bem que a SEXY poderia ter arrumado uma mulher parecida com a Carla Bruni para esta capa. Como se tivesse uma Carla Bruni em cada esquina, né, Leandro? Mas que colaria mais, ah, isso colaria.
Patricia Andrade, nas poucas fotos que vi, é bonita. Longe de ser linda, mas nessa capa está até parecida com a, também mineira, Miss Brasil Natália Guimarães. Coincidência? Patricia Andrade é Miss Brasil Terra 2007. O que isso quer dizer? Nada. Na falta de um bom gancho vamos de Musa do Ano da França no Brasil que é melhor. Acho que cola. Ah, sim, bem que a SEXY poderia ter arrumado uma mulher parecida com a Carla Bruni para esta capa. Como se tivesse uma Carla Bruni em cada esquina, né, Leandro? Mas que colaria mais, ah, isso colaria.
11 comentários:
Como vc comentou, tinha tudo para ficar ruim, mas, ficou mto bom.
Ah! Não pude deixar de comentar a chamada "Faça como os franceses: convença a gata a fazer um ménage à trois" ! Hahaha
Linda capa, parabéns à Sexy!!!
De perto a capa fica bonita, mas de longe... uma negação!
E esse cabelinho encebado? Gostei não...
Mas gostei do jogo de cores!
Final das contas: a Sexy já fez capas beeem melhores, mas beeem piores também!!!
Na capa o que mais me chama a atenção é a chamada de uma entrevista com Seu Jorge e só. Adoro Seu Jorge. :D
Uma dúvida alguém sabe me dizer se já teve homem na capa da Sexy? Tipo na Playboy já teve (papai noel com Carla Perez).
A única coisa que não gostei na capa foi a coloração da pele dela... retoques forçados e desnecessários!
GnER, só teve uma capa em 07/1994 com Lílian Ramos e mais 5 operários...
mas teve bastante no recheio (mais nas edições antigas): Liz Vargas de espanhola seduzindo um grupo de homens, Rita Cadillac com sósia do Chacrinha, A Dominadora chicoteando um negão, e mais recente Tati Minerato com soldador.
O layout tudo bem, mas nao gostei da foto da capa. Robotizaram a modelo com uma maquiagem pesada e excesso de tratamento digital.
Toda vez que a modelo fica irreconhecivel na foto da capa (basta ver no ensaio que ela é bem diferente e mais morena) algo se perde, e a Patricia é bonita, nao precisa ser escondida atras de maquiagem e photoshop.
Alem disso , achei que a capa tem uma sinalizacao mais p/ moda do que p/ revista adulta, um equivoco que afasta o leitor casual na banca. O nome da revista é Sexy, entao a capa tem que ser sexy dentro do que esse conceito significa no Brasil.
Obg Cássio!
:D
Achei bafo essa capa.
Até compraria se não tivesse com minhas leituras atrasadas.
França rocks.
Comprei a revista hoje e gostei muito do ensaio, ousado na medida certa.. já os outros dois internos, uma piada...
Só os seios dela parecem redondos demais e um pouco afastados demais, mas nada muito grave..hehe
Zé Palmeirense
Nem comprei ainda. Não vi o ensaio. Poio, vou prestar atenção no q vc disse.
Até que enfim, a edição e a camisa chegaram!
O ensaio da Patrícia é bem legal. As fotos que mais gostei, ela está contracenando com um manequim e tomando banho de champanhe.
Uma pena, mas a foto do sumário era obrigatória no ensaio...
A matéria sobre os 'Senhores da Guerra', guia com o melhor de Paris e o ensaio de moda feito lá por Jerome Sainte Rose e Ricardo Oliveiros foram diferenciais para a edição.