domingo, 1 de março de 2009

Ê, calor!

Sarahyba é pura injeção de ânimo

Faz um tempão que não resenho a Maxim Brasil aqui. Só mesmo Dani Sarahyba para me motivar. E por falar nela, achei muito boa a sacada da abertura do seu ensaio ser ocupada por seis páginas, até que a frase “O Calor por Daniella Sarahyba” se complete. Nunca tinha visto, achei original. Você fica com aquela sensação de que se o abre é assim o ensaio é interminável. O problema que nem é. São apenas 16 páginas/12 fotos e dessa vez nem rolou o mega pôster que rendia boas fotos extras. Com a saída prematura do pôster, a Maxim perde um de seus dois principais trunfos: ensaios de capa com fotos abundantes. Será que a revista já tá podendo se dar esse luxo? Bem, ao menos sobrou o trunfo “humor meio sem noção” que, pelo menos a mim, diverte. Voltando à Sarahyba, a mulher está no auge da forma física. Mulherão mesmo. As fotos de dentro da sauna (essas do abre, por exemplo) são as que deixam isso mais evidente. A foto subaquática é bacana, dá uma quebrada e uma refrescada na seqüência quente da sauna, mas senti falta de mais algumas dentro d’água. As demais não são ótimas (a locação, com uma parede de mármore ao fundo não é das melhores – vide foto capa), mas estão longe de serem ruins. Gaul sempre deixa qualquer ensaio bem acima da média. Fato. E, Dani, espero você na Trip.

Abre de 6 páginas. Achei doido

No ensaio-recheio made in Brazil, Caroline Bittencourt. Sou do tempo em que modelos menos conhecidas como a Carol rendiam (ainda rendem, que fique claro) ótimos recheios, sem a menor necessidade de ganchos estapafúrdios. As fotos da Debby Gram (mesma fotógrafa que fez Michelle Alves para a Maxim) me agradam médio. Gosto da metade das fotos em que consigo ver a modelo com nitidez. As que rolam uma granulação e uma luz mais, digamos, contemporânea não me fazem a cabeça. Mas o ensaio vale pela escolha da Carol. Se rolasse também a Mariana, sua irmã gêmea, aí que ia valer a pena mesmo.

Você é ela ou você é você?
(só para não perder a oportunidade de ser chato)

De resto, a Maxim continua meio feiosa. Suas matérias, ensaios (Anna Kournikova, todo mundo já tinha visto na net) e entrevistas enlatadas tornam a vida dos fazedores da Maxim Brasil bem mais fácil. Tirando as matérias e notas bobas (daquelas que não levamos a sério e sempre adoramos), a entrevista com a bizarra Elke Maravilha foi a parte jornalística que mais me agradou. E nem me agradou tanto assim. O resto não me pega. Preguiça.

Toda a praticidade de um enlatado

Não é a 8ª maravilha, mas dá pra ler

4 comentários:

Jean Cândido disse...

poiseh..tb achei o ensaio da carol meio fraco...nem da pra ve a moca direito!!

to gostando da maxim...leve, divertida!!!tah virando a melhor das revistas masculinas...

senti falta do poster...era um bom diferencial...

e q venha a maxim 7!!!

Leandro | @Leandro_S disse...

Jean, acho a VIP infinitamente melhor. Mas que venha a Maxim 7. Só não sei se vai rolar resenha...

Unknown disse...

linda essa diagramação mesmo. digna de revista italiana.
e a carolina bittencourt é uma das melhores modelos que já vi. não exatamente linda, mas classuda, versátil, inteligente (sim!). sou fã. pena que o ensaio não tá bom.

PedroMathias disse...

. o que me faria feliz nessa revista é a Elke. Acho ela incrível!!!!

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