quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Por um clássico com orelhas

De uns tempos pra cá (nada pessoal) a PLAYBOY brasileira tem enfrentado certos problemas com a escolha de suas capas. Entendo que o mercado mudou e está cada vez mais difícil conciliar comercial e conceitual, e tudo mais. Mas nada justifica certas apostas da equipe atual.

Enfim. Isso é uma discussão habitual e provavelmente permanecerá entre os fãs da revista por mais algum tempo. Nosso papel como admiradores da publicação é tentar contribuir para evitar novos desastres.

Pensando nisso, o Serginho, owner da comunidade do Orkut CONFRARIA PLAYBOY, botou no ar a campanha com a intenção de lançar as Coelinhas como capa, seguindo uma tradição da matriz norte-americana. Claro que essa idéia teve como base uma experiência bacana, que vocês puderam acompanhar aqui.

Incentivos a parte, está lançada a campanha pelas COELINHAS NA CAPA!

Colaborem, my little rabbits

Apenas para motivar a direção brasileira da PLAYBOY e aguçar a vontade dos fãs, eis alguns exemplos:

Sem famosidade mas com fetiche

4 comentários:

Anônimo disse...

Tenho raiva de mim, quando num sebo, a trocentos anos atras, peguei essa edição da Sandra Bernhard na mão e não comprei. Acho essa capa de muita atitude... a de baixo é classuda. Bonita tambem.

Se é pra assinar, manda o papel que eu assino tambem.

Ronaldo disse...

Olha só... Eu já pedi inclusive formalmente a tempos. Acho uma grande tacada da Playboy ter voltado com este simbolo tão fetichista.

Belíssimas, gostosas e em uma linha extremamente educadas as coelhas merecem sim uma capa regular. Nada de especial ou ensaio interno.

Se necessário irei encher a caixa da Playboy de pedidos.

Capa black tie, muito champagne e uma tirando a roupa da outra iria sem um espetáculo

Anônimo disse...

"De uns tempos pra cá (nada pessoal) a PLAYBOY brasileira tem enfrentado certos problemas com a escolha de suas capas. Entendo que o mercado mudou e está cada vez mais difícil conciliar comercial e conceitual, e tudo mais. Mas nada justifica certas apostas da equipe atual"

Sugestão de leitura, Greg: o "Entre Nós" da edição da Carol Castro. Ele pode ajudar você a entender melhor o que é a PLAYBOY brasileira e, desta forma, fundamentar melhor os seus comentários para que eles possam ir além do "achismo".
E, dito isso, este é meu último comentário neste blog. Achei que ele teria um outro caminho, mas vejo que me equivoquei.
Boa sorte Greg, Leandro e Thiago.
Fui.
abs
- Aran

Anônimo disse...

Caro Aran,
acho que seus comentários são totalmente pertinentes. Acredito que você nos dá uma outra visão (a visão de dentro da revista) para que, nós leitores do blog, possamos entender os dois lados da moeda (a visão de um fã e a visão de uma empresa). Creio que os achismos são muitos, mas acredito que são respaldados por um sentimento de fã!
Não concordo com muitos posts escritos aqui, mas ele nos mostra outras visões que podem, ou não, ser a correta.
Será uma pena não poder contar mais com esta visão que ajudava-nos a entender o mundo da playboy.
Abraços e foi bom ler algumas palavras suas!

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